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Economia

- Publicada em 20 de Junho de 2016 às 14:07

Governadores insistem na necessidade de carência da dívida por 2 anos

Agência Estado
Apesar de o Tesouro Nacional ter feito aos governos estaduais uma nova proposta de desconto escalonado nas parcelas das dívidas com a União até junho de 2018, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, disse nesta segunda-feira (20) que os chefes de governo dos Estados irão insistir com a União em uma carência de 24 meses com pagamento zero durante esse período.
Apesar de o Tesouro Nacional ter feito aos governos estaduais uma nova proposta de desconto escalonado nas parcelas das dívidas com a União até junho de 2018, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, disse nesta segunda-feira (20) que os chefes de governo dos Estados irão insistir com a União em uma carência de 24 meses com pagamento zero durante esse período.
"Vamos nos encontrar com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, agora, e vamos insistir na necessidade da carência por dois anos, além do alongamento do pagamento por vinte anos", disse Rollemberg, citando projeto de lei que já tramita no Congresso e que estende por mais duas décadas os contratos de renegociação.
Questionado se os Estados ofereceram novas contrapartidas para convencer a União a aceitar a moratória, Rollemberg disse que os entes já fizeram seus ajustes fiscais e estariam "no limite", sem espaço para fazer cortes adicionais.
Ainda assim, o governador do DF disse acreditar que Estados e governo federal possam chegar a um entendimento hoje, após reunião dos governadores com o presidente em exercício, Michel Temer, marcada a princípio para as 15h.
"Estamos otimistas sobre fecharmos um acordo hoje para virarmos esta página", completou Rollemberg, ao deixar a residência oficial do DF junto com os demais representantes estaduais que se reunirão com o Henrique Meirelles no Ministério da Fazenda.
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