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Economia

- Publicada em 19 de Junho de 2016 às 17:05

Estado de calamidade não afetará Olimpíada, diz Eduardo Paes

Agência Estado
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), reafirmou na manhã deste domingo (19) que os Jogos Olímpicos, a serem disputados em agosto, não serão afetados pela decretação de estado de calamidade pelo governo estadual em função da crise financeira. Segundo Paes, a capital fluminense "vive uma situação fiscal absolutamente confortável". A calamidade financeira foi decretada na sexta-feira (17) pelo governador em exercício, Francisco Dornelles.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), reafirmou na manhã deste domingo (19) que os Jogos Olímpicos, a serem disputados em agosto, não serão afetados pela decretação de estado de calamidade pelo governo estadual em função da crise financeira. Segundo Paes, a capital fluminense "vive uma situação fiscal absolutamente confortável". A calamidade financeira foi decretada na sexta-feira (17) pelo governador em exercício, Francisco Dornelles.
Amparado pelo decreto, o governo federal editará uma medida provisória de socorro ao Rio, a qual destinará R$ 3 bilhões em transferência direta da União para o Estado. Os recursos deverão ser destinados à conclusão da linha 4 do metrô, entre Barra da Tijuca (zona oeste) e Ipanema (zona sul), e ao pagamento do funcionalismo municipal, pois os salários estão atrasados. A linha 4 foi um dos compromissos da candidatura do Rio à Olimpíada. Uma das justificativas de Dornelles para a decretação da calamidade é que a situação crítica das finanças impede o Estado de honrar compromissos assumidos para a realização dos Jogos.
Paes voltou a falar do assunto na inauguração do Túnel Prefeito Marcello Alencar, entre a zona portuária e o início da pista sentido zona sul do Aterro do Flamengo. Ele disse que a crise não terá reflexo nos Jogos, diferentemente do que indica o decreto estadual. "A gente vive um situação fiscal absolutamente confortável. As dificuldades que o Estado passa não têm nada a ver com a Olimpíada, que permitiu fazer muita coisa no Rio. Isso aqui (túnel) não tem um tostão de dinheiro público nem de qualquer repasse federal para o município. Foi tudo com dinheiro privado", afirmou.
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