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Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Junho de 2016 às 15:32

Começo de Conversa

Em relação à nota Proeza em Farroupilha (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 08/06/2016), parabenizo a prefeitura e empresários de Farroupilha, que antes penavam para conseguir o alvará, e agora comemoram a agilidade. Em Porto Alegre, para ter alvará de transporte de alimentos exigido pela fiscalização da Secretaria Municipal de Saúde, o empresário tem que primeiro ir até a secretaria pegar um requerimento padrão, que só pode ser retirado lá, não tem como pegar pelo site. Depois preenche, entra no site, imprime a taxa de pagamento e anexa os documentos necessários com este requerimento, volta lá na secretaria para entregar tudo. Para que facilitar se podemos complicar? (Gianfranco Baraccanin, empresário do ramo alimentício, Porto Alegre)
Em relação à nota Proeza em Farroupilha (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 08/06/2016), parabenizo a prefeitura e empresários de Farroupilha, que antes penavam para conseguir o alvará, e agora comemoram a agilidade. Em Porto Alegre, para ter alvará de transporte de alimentos exigido pela fiscalização da Secretaria Municipal de Saúde, o empresário tem que primeiro ir até a secretaria pegar um requerimento padrão, que só pode ser retirado lá, não tem como pegar pelo site. Depois preenche, entra no site, imprime a taxa de pagamento e anexa os documentos necessários com este requerimento, volta lá na secretaria para entregar tudo. Para que facilitar se podemos complicar? (Gianfranco Baraccanin, empresário do ramo alimentício, Porto Alegre)
Novas eleições
Sobre a defesa da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) de fazer uma consulta para que população decida se quer novas eleições no Brasil, sei que há um ano sugerir tal proposta seria impossível, mas, na conjuntura atual, não seria interessante discuti-la entre os partidos interessados em uma nova política (justa e honesta), com novos meios para os novos candidatos? (Ricardo Mariano de Oliveira Dias)
Marcelo Odebrecht
Um ano na cadeia foi o tempo que Marcelo Odebrecht, o príncipe dos empreiteiros como é conhecido, aguentou em nome talvez da gratidão que Lula da Silva (PT) tanto evoca. Afinal, a construtora Odebrecht teve seu faturamento multiplicado por seis nos governos petistas. Passou de R$ 17,3 bilhões em 2003 para R$ 107,7 bilhões em 2014. Visando salvar a própria pele e livrar-se das grades, Marcelo teve aprovada judicialmente sua delação premiada. Os dados iniciais desta hecatombe política revelam que a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) pediu pessoalmente propina de R$ 12 milhões e a lista de corruptos inclui, entre outros, 36 senadores e 13 governadores. A Lava Jato já rastreou o repasse de US$ 3 milhões da Odebrecht para conta na Suíça e mais um pagamento em dinheiro vivo de R$ 22,5 milhões ao marqueteiro de Dilma, entre outubro de 2014 e maio de 2015. (Augusto César Martins de Oliveira, advogado, Rio Grande/RS)
Alimento
Em mais uma de suas declarações para levantar a torcida petista, o ex-presidente Lula (PT) saiu-se com essa no ato político, no Rio de Janeiro, sobre a presidente afastada Dilma Rousseff (PT): "Queremos que ela volte para corrigir os erros que cometemos". Na sua fala, referiu-se ao corte do cartão-suprimento, que vigorou por alguns dias, no Palácio da Alvorada, onde Dilma está morando durante o afastamento: "Michel Temer (PMDB) não tinha o direito de fazer o que fez. Cortou até o almoço da Dilma. Amanhã vamos comer marmitex". O salário de Dilma é de R$ 27,8 mil. (Luiz Antônio Colussi)
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