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Frases e Personagens

- Publicada em 21 de Junho de 2016 às 16:14

Frases e personagens

Robson de Andrade, presidente da CNI

Robson de Andrade, presidente da CNI


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
"Os bancos no Brasil estão bem provisionados e já vêm constituindo um colchão para possíveis perdas diante do cenário mais difícil do País." Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira de Bancos.
"Os bancos no Brasil estão bem provisionados e já vêm constituindo um colchão para possíveis perdas diante do cenário mais difícil do País." Murilo Portugal, presidente da Federação Brasileira de Bancos.
"O sistema financeiro brasileiro é sólido, altamente líquido e, principalmente, muito bem capitalizado. Não vou comentar um caso específico, o da Oi." Também Murilo Portugal.
"A Confederação Nacional da Indústria (CNI) pediu carência para a quitação de débitos tributários das empresas com o governo federal por meio da reabertura de um Refis com novos prazos de pagamento. Apresentamos cinco propostas emergenciais para o setor e uma agenda de outras 119 medidas sem impacto fiscal que pretendemos negociar com o governo." Robson de Andrade, presidente da CNI.
"Assim como houve com os estados, acreditamos que o governo pode dar um prazo para a indústria conseguir organizar seus pagamentos. Muitas empresas estão com dificuldade em tomar crédito porque têm problemas na Receita Federal. Por isso, propomos remodelar o Refis que já existe para que essas firmas possam voltar a ficar adimplentes." Também Robson de Andrade.
"A quantidade de agências bancárias vai diminuir no Brasil, em linha com as tendências nos mercados europeu e americano, mas não irão acabar. Diariamente, entre três e quatro milhões de pessoas visitam as agências bancárias. Mas, os acessos on-line têm aumentado a cada ano." Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco.
"O acordo da dívida dos estados com a União terá impacto de R$ 50 bilhões nos próximos três anos. Em 2016, o custo da negociação será R$ 20 bilhões e para 2017 e 2018, R$ 15 bilhões em cada ano." Henrique Meirelles, ministro da Fazenda.
"Foi feito um reescalonamento das dívidas, mas não houve perdão de qualquer valor. A dívida será paga pelos estados." Também Henrique Meirelles.
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