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Opinião

- Publicada em 09 de Maio de 2016 às 18:15

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AHMAD GHARABLI/AFP/JC
O ex-presidente de Israel Shimon Peres (c) posa para os fotógrafos junto à "Equipe da Paz", formada por jogadores da Primeira Liga de Israel. Foi durante a abertura da Minicopa do Mundo Para a Paz, em partida de futebol realizada no estádio da cidade de Herzlyia, perto de Tel Aviv. O evento esportivo reúne 300 crianças de comunidades de Israel e da Cisjordânia e é prestigiado por jogadores da principal divisão futebolística israelense. O futebol, com o Santos de Pelé, conseguiu até uma trégua em guerra na África para ver a magia do Rei. Então, é bom que o esporte sirva de congraçamento e paz em uma região tão afetada por mortes de ambos os lados, Palestina e Israel, sem que uma paz duradoura seja conseguida há mais de 60 anos, pelo menos. Esporte é saúde, é vida, é educação no amplo sentido, pela competição disciplinada.
O ex-presidente de Israel Shimon Peres (c) posa para os fotógrafos junto à "Equipe da Paz", formada por jogadores da Primeira Liga de Israel. Foi durante a abertura da Minicopa do Mundo Para a Paz, em partida de futebol realizada no estádio da cidade de Herzlyia, perto de Tel Aviv. O evento esportivo reúne 300 crianças de comunidades de Israel e da Cisjordânia e é prestigiado por jogadores da principal divisão futebolística israelense. O futebol, com o Santos de Pelé, conseguiu até uma trégua em guerra na África para ver a magia do Rei. Então, é bom que o esporte sirva de congraçamento e paz em uma região tão afetada por mortes de ambos os lados, Palestina e Israel, sem que uma paz duradoura seja conseguida há mais de 60 anos, pelo menos. Esporte é saúde, é vida, é educação no amplo sentido, pela competição disciplinada.
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