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Na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), quem viu e escutou atentamente os deputados darem seu voto, certamente, reagiu com indignação. Independentemente do resultado final que teremos nos próximos dias, foi um balde de água fria. Serviu para que tivéssemos ideia de quem são as pessoas que nos representam e, o pior, fazem as leis. Rostos, na maioria, nunca vistos, sucederam-se no microfone numa sequência de ufanismos sem propósito. Este cenário, que demonstra toda nossa fragilidade política, acrescida das crises em todos os sentidos, repercute em todos nós como cidadãos e, agora falando em nossa categoria - os lojistas de Esteio - só agrava o pessimismo. O comércio, mesmo com as promoções mais atraentes, não consegue mobilizar o consumidor. Por isso é que as entidades de classe estão alertando seus associados sobre a escolha de seus candidatos. Nada de votar neste ou naquele porque pediu nosso voto, ou é nosso vizinho, ou "está há tempo sem emprego e necessita de um salário" (parece mentira, mas ainda acontece). Grande parte dos descalabros que vemos na segurança, educação e saúde é resultado de uma classe política nada comprometida com os brasileiros. Vamos sabatinar nossos candidatos em nossas cidades e fazer com que exponham suas metas se eleitos. E depois? Cobrar e cobrar!
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Na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), quem viu e escutou atentamente os deputados darem seu voto, certamente, reagiu com indignação. Independentemente do resultado final que teremos nos próximos dias, foi um balde de água fria. Serviu para que tivéssemos ideia de quem são as pessoas que nos representam e, o pior, fazem as leis. Rostos, na maioria, nunca vistos, sucederam-se no microfone numa sequência de ufanismos sem propósito. Este cenário, que demonstra toda nossa fragilidade política, acrescida das crises em todos os sentidos, repercute em todos nós como cidadãos e, agora falando em nossa categoria - os lojistas de Esteio - só agrava o pessimismo. O comércio, mesmo com as promoções mais atraentes, não consegue mobilizar o consumidor. Por isso é que as entidades de classe estão alertando seus associados sobre a escolha de seus candidatos. Nada de votar neste ou naquele porque pediu nosso voto, ou é nosso vizinho, ou "está há tempo sem emprego e necessita de um salário" (parece mentira, mas ainda acontece). Grande parte dos descalabros que vemos na segurança, educação e saúde é resultado de uma classe política nada comprometida com os brasileiros. Vamos sabatinar nossos candidatos em nossas cidades e fazer com que exponham suas metas se eleitos. E depois? Cobrar e cobrar!