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Opinião

- Publicada em 04 de Maio de 2016 às 16:15

Hidrovias, responsabilidade de todos

A Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) entende como mais do que oportuna a criação pela Assembleia Legislativa da Frente Parlamentar de Portos, Hidrovias e Polo Naval do Rio Grande do Sul (Própor-RS), presidida pelo deputado Adilson Troca (PSDB) com o propósito de desenvolver nossos portos e hidrovias. É urgente que a sociedade gaúcha se integre neste fórum para conhecer e debater alternativas que poderão alavancar a retomada do crescimento do Estado, através da utilização do modal portuário/hidroviário e do consequente aproveitamento dos territórios lindeiros aos rios e lagoas para a instalação de empreendimentos produtivos, a exemplo do que fazem os países desenvolvidos da Europa e os EUA. Considerar a posição geográfica do Estado, por um lado distante dos grandes mercados consumidores, mas, por outro, em pleno coração do Mercosul, próximo ao sul da África e com acesso marítimo privilegiado ao Extremo Oriente. Conta com o porto do Rio Grande, com profundidade de 18 metros para receber grandes navios, um concentrador de cargas do Mercosul e também atraindo empreendimentos para instalação às margens das hidrovias, oferecendo o atrativo do transporte por água - o mais barato e ambientalmente sustentável em relação aos demais modais. Só falta vontade política do Rio Grande do Sul para que possa colher os frutos destas vantagens e, para isto, é elogiável a criação da Frente Parlamentar.
A Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) entende como mais do que oportuna a criação pela Assembleia Legislativa da Frente Parlamentar de Portos, Hidrovias e Polo Naval do Rio Grande do Sul (Própor-RS), presidida pelo deputado Adilson Troca (PSDB) com o propósito de desenvolver nossos portos e hidrovias. É urgente que a sociedade gaúcha se integre neste fórum para conhecer e debater alternativas que poderão alavancar a retomada do crescimento do Estado, através da utilização do modal portuário/hidroviário e do consequente aproveitamento dos territórios lindeiros aos rios e lagoas para a instalação de empreendimentos produtivos, a exemplo do que fazem os países desenvolvidos da Europa e os EUA. Considerar a posição geográfica do Estado, por um lado distante dos grandes mercados consumidores, mas, por outro, em pleno coração do Mercosul, próximo ao sul da África e com acesso marítimo privilegiado ao Extremo Oriente. Conta com o porto do Rio Grande, com profundidade de 18 metros para receber grandes navios, um concentrador de cargas do Mercosul e também atraindo empreendimentos para instalação às margens das hidrovias, oferecendo o atrativo do transporte por água - o mais barato e ambientalmente sustentável em relação aos demais modais. Só falta vontade política do Rio Grande do Sul para que possa colher os frutos destas vantagens e, para isto, é elogiável a criação da Frente Parlamentar.
Presidente da ABTP
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