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Geral

- Publicada em 17 de Maio de 2016 às 14:27

Vigilância libera internação psiquiátrica no Hospital Parque Belém em Porto Alegre

Área para internação teve de ser ajustada para voltar a receber pacientes

Área para internação teve de ser ajustada para voltar a receber pacientes


Leonardo Contursi/CMPA/JC
Isabella Sander
Proibido na semana passada de funcionar, o Hospital Parque Belém recebeu nova vistoria nesta terça-feira (17) e deve voltar a receber pacientes na ala de psiquiatria, voltada à dependência química. O hospital, que tem 50 leitos e mantém a maioria desocupada, atende apenas convênios e particulares. A direção deve voltar a negociar com o município para reativar a internação pelo SUS. 
Proibido na semana passada de funcionar, o Hospital Parque Belém recebeu nova vistoria nesta terça-feira (17) e deve voltar a receber pacientes na ala de psiquiatria, voltada à dependência química. O hospital, que tem 50 leitos e mantém a maioria desocupada, atende apenas convênios e particulares. A direção deve voltar a negociar com o município para reativar a internação pelo SUS. 
O coordenador da Vigilância em Saúde da prefeitura de Porto Alegre, Anderson Lima, considerou que o estabelecimento demonstrou boa vontade ao realizar algumas melhorias de problemas apontados pelo setor. Dezesseis pacientes foram transferidos de área para os ajustes.
Os principais pontos destacados são a necessidade de um responsável técnico com registro no Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers) e a evolução junto aos prontuários, para que o tratamento não se resumisse à administração de medicamentos, e sim que houvesse acompanhamento maior da parte médica.
“A estrutura física também necessitava de alguns reparos, mas, de uma vistoria para outra, tanto a parte de infraestrutura quanto as questões de responsabilidade técnica foram sanadas, o que mostra que a instituição pode voltar a funcionar”, observa Lima.
Um grupo de trabalho envolvendo a direção do Parque Belém, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a Secretaria Estadual da Saúde (SES), representantes da comunidade e da Câmara de Vereadores buscarão soluções para reabrir as outras áreas do hospital, como serviços de apoio, diagnóstico, terapia e blocos cirúrgicos. 
A Comissão de Saúde e Direitos Humanos da Câmara de Vereadores foi ao local verificar as condições de atedimento. 
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