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Geral

- Publicada em 06 de Maio de 2016 às 16:36

Mais de 2 milhões de pessoas já foram vacinadas contra a gripe no Estado

Secretário apresentou à imprensa dados sobre a vacinação contra a Influenza

Secretário apresentou à imprensa dados sobre a vacinação contra a Influenza


Mariana Carlesso/SES/JC
O Rio Grande do Sul já aplicou mais de 2 milhões de doses da vacina contra a gripe na campanha, que iniciou em 25 de abril, o que representa uma cobertura de 64% entre os grupos prioritários. A meta é atingir ao menos 80% até o término da ação, na próximo dia 20. Os números foram atualizados na manhã desta sexta-feira (6) pelo secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, em coletiva à imprensa. 
O Rio Grande do Sul já aplicou mais de 2 milhões de doses da vacina contra a gripe na campanha, que iniciou em 25 de abril, o que representa uma cobertura de 64% entre os grupos prioritários. A meta é atingir ao menos 80% até o término da ação, na próximo dia 20. Os números foram atualizados na manhã desta sexta-feira (6) pelo secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, em coletiva à imprensa. 
Nesta quinta-feira (5), a Secretaria Estadual da Saúde começou a distribuir os novos lotes, recém recebidos do Ministério da Saúde, com cerca de 840 mil doses. Com esse quantitativo, 92% do total de vacinas já foram entregues ao Estado. O restante das doses tem previsão de entrega até a próxima sexta-feira (13).
A secretaria também confirmou mais dois casos nativos de zika, ou seja, quando a pessoa contraiu a doença dentro do Rio Grande do Sul. Com esses, já são nove o número total de casos autóctones de zika no estado. Já a dengue apresentou queda nos dados de notificações. Somente 73 casos com início de sintomas foram confirmados desde a segunda quinzena de abril, enquanto que nas primeiras semanas de março esse número era entre 140 e 160 casos.
Na ocasião, Gabbardo frisou que a mobilização contra o mosquito deve continuar forte. “Temos que continuar com as ações de prevenção, evitando locais com acúmulo de água onde o Aedes possa depositar seus ovos, para tentarmos chegar ao verão de 2017 em uma situação mais favorável”, afirmou.
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