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Material de construção

- Publicada em 04 de Maio de 2016 às 21:31

Comercialização no País fechou primeiro trimestre com queda

Angela Caporal
As vendas no varejo de material de construção no País fecharam o primeiro trimestre do ano com 10% de queda sobre o mesmo período de 2015, segundo estudo do Instituto de Pesquisas da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Conforme o presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Porto Alegre (Acomac), Tarcísio Pires Morais, as vendas no primeiro trimestre foram 2,3% menores em comparação com os primeiros três meses do ano passado. "Se descontarmos a inflação e o aumento de produtos, vamos chegar a um número próximo dos 15% menos nas vendas", complementa.
As vendas no varejo de material de construção no País fecharam o primeiro trimestre do ano com 10% de queda sobre o mesmo período de 2015, segundo estudo do Instituto de Pesquisas da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Conforme o presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Porto Alegre (Acomac), Tarcísio Pires Morais, as vendas no primeiro trimestre foram 2,3% menores em comparação com os primeiros três meses do ano passado. "Se descontarmos a inflação e o aumento de produtos, vamos chegar a um número próximo dos 15% menos nas vendas", complementa.
Morais considera que não há expectativa de recuperação do mercado em 2016 e que as perdas devem ficar em 5%. "Vamos trabalhar para minimizar os prejuízos e acreditar que podemos empatar com 2015, ano que também não foi de bons resultados."
Mais otimista, a Anamaco continua prevendo crescimento de 6% sobre 2015, mas ressalta que as maiores dificuldades do setor para alcançar esse resultado estarão no abastecimento regular e na logística, tanto de recebimento quanto na entrega aos consumidores. A entidade considera que esses itens vêm apresentando forte necessidade de aumento de preços. Para fazer a diferença em 2016, o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, diz que a melhor atitude é olhar para dentro da empresa e buscar boas oportunidades de melhoria, que são apenas visíveis na crise, como investimento em treinamento e qualificação.
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