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CENÁRIO / TECNOLOGIA

- Publicada em 12 de Maio de 2016 às 13:34

TI pede mais investimento para crescer

Nogueira defende transformação de estudantes em empreendedores

Nogueira defende transformação de estudantes em empreendedores


NBPRESS/DIVULGAÇÃO/JC
O Brasil é considerado o sétimo maior mercado de Tecnologia de Informação (TI) do mundo, mas poderia estar bem melhor no ranking, já que conta com diversas iniciativas interessantes na criação de startups. Para o presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) e diretor da CMTech, Italo Nogueira, para o País se tornar mais competitivo no setor é preciso destinar mais investimentos e recursos para empresas de base tecnológica. "É necessário preparar nossos jovens ainda no Ensino Médio para que se transformem em grandes empreendedores. Temos que demonstrar que apenas da união de mercado produtivo, academia e poder público conseguiremos reverter esse processo", diz ele.
O Brasil é considerado o sétimo maior mercado de Tecnologia de Informação (TI) do mundo, mas poderia estar bem melhor no ranking, já que conta com diversas iniciativas interessantes na criação de startups. Para o presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro) e diretor da CMTech, Italo Nogueira, para o País se tornar mais competitivo no setor é preciso destinar mais investimentos e recursos para empresas de base tecnológica. "É necessário preparar nossos jovens ainda no Ensino Médio para que se transformem em grandes empreendedores. Temos que demonstrar que apenas da união de mercado produtivo, academia e poder público conseguiremos reverter esse processo", diz ele.
Segundo o executivo, o Brasil está muito atrás em relação a outros países desenvolvidos ou em processo de desenvolvimento. "Podemos dizer que ainda estamos pegando o último vagão da indústria do século XX, enquanto já deveríamos ter pegado o vagão da indústria do século XXI", afirma Nogueira. Ele destaca exemplos de companhias bilionárias com alto valor de mercado e resultados excelentes, como Google, Apple, Facebook e Amazon. São a partir dessas e de outras tantas companhias de tecnologia da informação que nascem as inovações que alimentam, provocam e transformam as indústrias e países desenvolvidos.
Hoje, no Brasil, existem quase 40 aceleradoras de startups, mas que dependem de recursos para que as pequenas e médias, que já estão instaladas, possam desenvolver cada vez mais suas áreas de P&D e lançar produtos e ideias que possuem em seus portfólios. "Temos uma grande lacuna de recursos para P&D entre empresas startups e empresas grandes e maduras que já conseguem acessar grandes fundos de investimentos", diz o presidente da Assespro.

Internet das Coisas

Nogueira defende transformação de estudantes em empreendedores

Nogueira defende transformação de estudantes em empreendedores


NBPRESS/DIVULGAÇÃO/JC
A Internet das Coisas (IoT), tecnologia que conecta os mundos físico e digital, está cada vez mais sendo usada pelas empresas, embora ainda esbarre em dificuldades. Pesquisa realizada pela CPqD - instituição independente com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação - revela que a definição de um modelo de negócio é um dos desafios da IoT nas empresas. O levantamento mostra que 35% das empresas entrevistadas possuem alguma iniciativa em andamento relacionada à IoT, enquanto 42% planejam iniciar a implantação de iniciativas desse tipo em até um ano e 23% avaliam essa possibilidade a longo prazo. "A Internet das Coisas é, sem dúvida, um poderoso agente de mudança e de transformação digital. Contudo, o sucesso da implantação de iniciativas desse tipo nas organizações depende de alguns fatores fundamentais, como, por exemplo, o envolvimento de todas as áreas da empresa na identificação das oportunidades e ameaças que a economia digital pode trazer", afirma Maurício Casotti, da Gerência de Marketing de Produto do CPqD.