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O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, apresentou sua carta de renúncia ontem. A expectativa é que Pedro Parente, indicado para o cargo, tome posse hoje. O nome de Parente ainda será validado pelo Conselho de Administração, que aguarda resultado do teste de integridade feito por comitê da companhia.
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O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, apresentou sua carta de renúncia ontem. A expectativa é que Pedro Parente, indicado para o cargo, tome posse hoje. O nome de Parente ainda será validado pelo Conselho de Administração, que aguarda resultado do teste de integridade feito por comitê da companhia.
Em carta dirigida aos empregados da companhia, Bendine lista algumas das "vitórias" durante sua gestão. "Da ameaça de apagão financeiro, chegamos a um caixa robusto, superior a R$ 100 bilhões. Essa marca é resultado direto do corte nos investimentos e do enxugamento nos custos operacionais", disse o executivo, que classificou o momento em que tomou posse, em fevereiro de 2015, como "tempestade perfeita". "Não bastasse a queda aguda nos preços do petróleo, fomos obrigados a enfrentar forte desvalorização do real frente ao dólar e lidar com as descobertas da Operação Lava Jato, que revelou um conjunto de crimes praticados contra a companhia", afirmou.