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Economia

- Publicada em 27 de Maio de 2016 às 10:23

Dívida Pública Federal cai 3,01% em abril, revela Tesouro

Agência Estado
O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 3,01% em abril, quando atingiu R$ 2,799 trilhões. Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (27) pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque estava em R$ 2,886 trilhões.
O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 3,01% em abril, quando atingiu R$ 2,799 trilhões. Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (27) pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque estava em R$ 2,886 trilhões.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 21,69 bilhões no mês passado. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 3,03% e fechou o mês em R$ 2,670 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 2,7% menor, somando R$ 129,6 bilhões no mês passado.
Os estrangeiros aumentaram a aquisição de títulos do Tesouro Nacional em abril. A participação dos investidores não-residentes no Brasil no estoque da DPMFi subiu de 16,73% em março para 17,39% em abril, somando R$ 464,29 bilhões, segundo os dados divulgados pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque nas mãos de estrangeiros estava em R$ 460,73 bilhões.
A parcela das instituições financeiras no estoque da DPMFi teve queda de 24,28% em março para 21,86% em abril. Os Fundos de Investimentos reduziram a fatia de 20,96% para 20,87%. Já as seguradores tiveram crescimento na participação de 4,55% para 4,71%.
A parcela de títulos prefixados na Dívida Pública Federal (DPF) caiu de 37,17% em março para 34,48% em abril. Os papéis atrelados à Selic também aumentaram a fatia, de 24,92% para 24,92%.
Os títulos remunerados pela inflação subiram para 34,55% do estoque da DPF em abril, ante 33,08% em março. Os papéis cambiais reduziram a participação na DPF de 4,83% em março para 4,81% em abril.
O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos remunerados pela Selic em 2016 vai de 30% a 34%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 29% a 33% e, no de câmbio, de 3% a 7%. Para os papéis prefixados, o intervalo vai de 31% a 35%.
Já a parcela da DPF a vencer em 12 meses caiu de 22,65% em março para 18,86% em abril, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida, por sua vez, subiu de 4,59 anos em março para 4,75 anos em abril. O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 14,19 % ao ano em março para 14,25% ao ano em abril.
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