Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 26 de Maio de 2016 às 19:23

BCE deve voltar a aceitar títulos da Grécia

O Banco Central Europeu (BCE) deve voltar a aceitar títulos da dívida do governo da Grécia como colateral em operações de liquidez nas próximas semanas. De acordo com uma fonte familiarizada com o assunto, isso pode acontecer antes da próxima reunião do BCE, nos dias 1 e 2 de junho. A medida permite que os bancos gregos acessem financiamento mais barato pelo BCE, em vez de dependerem apenas do Banco da Grécia, o que reduziria a pressão sobre o setor bancário do país e que deve ajudar a recuperar a confiança.
O Banco Central Europeu (BCE) deve voltar a aceitar títulos da dívida do governo da Grécia como colateral em operações de liquidez nas próximas semanas. De acordo com uma fonte familiarizada com o assunto, isso pode acontecer antes da próxima reunião do BCE, nos dias 1 e 2 de junho. A medida permite que os bancos gregos acessem financiamento mais barato pelo BCE, em vez de dependerem apenas do Banco da Grécia, o que reduziria a pressão sobre o setor bancário do país e que deve ajudar a recuperar a confiança.
A medida acontece após os ministros de finanças da zona do euro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegarem a um acordo para a liberação de cerca de € 10 bilhões a Atenas, como parte do programa de resgate. Os bancos gregos dependem de fundos caros do banco central do país desde o início deste ano, quando o BCE deixou de aceitar bônus da dívida do governo grego, em meio a disputas entre Atenas e seus credores internacionais sobre medidas de austeridade.
A restrição pode ser retirada na próxima semana, mas depende de Atenas aceitar completamente as condições do resgate. Caso contrário, a restrição deve ser mantida até a reunião do BCE em julho.
Os bônus da dívida da Grécia devem permanecer de fora do programa do BCE de compra de ativos, conhecido como relaxamento quantitativo, pelo menos até o segundo semestre. Além de estabelecer as diretrizes para a redução da dívida da Grécia, o programa de resgate também adiou o cronograma de ação para 2018.
Michalis Sallas, presidente do banco Piraeus, disse aos acionistas que espera que a restrição seja revogada pelo BCE na próxima semana.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO