Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 26 de Maio de 2016 às 22:27

Negação da política

A classe política tem que prestar cada vez mais atenção não só no que faz, mas no que diz e no que pensa para não ficar obsoleta. De acordo com a senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP), eleições em vários países mostram que os políticos tradicionais estão sendo deixados de lado, ao mesmo tempo em que outsiders (gente de fora) ganham cada vez mais espaço. Ela explica que a população está cansada dos políticos tradicionais por conta se seus comportamentos, sendo a prática de corrupção um deles. "Nós temos que olhar no mundo o que está acontecendo - uma negação da política tradicional. O que acontece na eleição norte-americana é muito o retrato deste desgaste que a política tradicional está representando para a sociedade, seja nos Estados Unidos, seja na Europa, seja aqui na América Latina. E é exatamente por isso que nós temos que ter uma responsabilidade não apenas com as nossas atitudes, mas também com o que nós dizemos, com o que nós fazemos e com o que nós pensamos em relação à política", disse a senadora. Ela aponta que, no Brasil, apesar do bom tempo que falta para as eleições majoritárias, o movimento é parecido. "Tenho a convicção de que o presidente interino Michel Temer (PMDB) tem capacidade política para entender os rumores não do Congresso Nacional, mas os humores da sociedade que estão com os tambores rufando, por quê? Por exigir um novo comportamento", afirma.
A classe política tem que prestar cada vez mais atenção não só no que faz, mas no que diz e no que pensa para não ficar obsoleta. De acordo com a senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP), eleições em vários países mostram que os políticos tradicionais estão sendo deixados de lado, ao mesmo tempo em que outsiders (gente de fora) ganham cada vez mais espaço. Ela explica que a população está cansada dos políticos tradicionais por conta se seus comportamentos, sendo a prática de corrupção um deles. "Nós temos que olhar no mundo o que está acontecendo - uma negação da política tradicional. O que acontece na eleição norte-americana é muito o retrato deste desgaste que a política tradicional está representando para a sociedade, seja nos Estados Unidos, seja na Europa, seja aqui na América Latina. E é exatamente por isso que nós temos que ter uma responsabilidade não apenas com as nossas atitudes, mas também com o que nós dizemos, com o que nós fazemos e com o que nós pensamos em relação à política", disse a senadora. Ela aponta que, no Brasil, apesar do bom tempo que falta para as eleições majoritárias, o movimento é parecido. "Tenho a convicção de que o presidente interino Michel Temer (PMDB) tem capacidade política para entender os rumores não do Congresso Nacional, mas os humores da sociedade que estão com os tambores rufando, por quê? Por exigir um novo comportamento", afirma.
Imposto sobre fortunas
O deputado federal gaúcho João Derly (Rede, foto) apresentou projeto de lei regulamentando o Imposto Sobre Grandes Fortunas. De acordo com o texto, patrimônios maiores que R$ 3 milhões pagarão uma taxa que vai de 1% ao ano a 6% sobre o valor total. De acordo com Derly, a contribuição é prevista na Constituição, mas nunca foi regulamentada. "Por várias razões, tal imposto nunca foi instituído. Entendemos que a medida é mais necessária na atualidade em que uma grave crise fiscal assola o País. O povo assalariado tem sido penalizado por essa crise, sendo imprescindível que as camadas mais afortunadas na sociedade também tenham sua contribuição", disse.
Pequeno atraso
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara rejeitou, com quatro anos de atraso, projeto de decreto legislativo do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) que determina a realização de plebiscito para a escolha do sistema eleitoral a ser adotado nas eleições de deputados federais, estaduais e vereadores. A proposta previa consulta junto com as eleições de 2012, mas só em 2016 o parecer do relator foi votado.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO