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Repórter Brasília

- Publicada em 04 de Maio de 2016 às 00:54

Bombas no DEM

 Onyx Lorenzoni

Onyx Lorenzoni


GABRIELA KOROSSY/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Três coquetéis molotov foram atirados na sede do DEM em Porto Alegre. Uma das bombas explodiu, sem maiores danos. Enquanto a polícia investiga a origem do "atentado", o deputado federal gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM, foto) já aponta um culpado: o PT. "É no pior estilo Lenin a prática terrorista desses grupos ligados ao PT, porque eles acusam os outros daquilo que eles mesmos fazem", afirmou o parlamentar. De acordo com ele, o ataque à sede do DEM foi "um atentado terrorista absolutamente desnecessário, que tem uma única origem: estes verdadeiros fascistas que hoje estão aí pelas ruas do Brasil, a dizer que a Constituição não vale, que a presidente Dilma Rousseff (PT) é uma mulher digna e que o ex-presidente Lula (PT) é um homem honesto".
Três coquetéis molotov foram atirados na sede do DEM em Porto Alegre. Uma das bombas explodiu, sem maiores danos. Enquanto a polícia investiga a origem do "atentado", o deputado federal gaúcho Onyx Lorenzoni (DEM, foto) já aponta um culpado: o PT. "É no pior estilo Lenin a prática terrorista desses grupos ligados ao PT, porque eles acusam os outros daquilo que eles mesmos fazem", afirmou o parlamentar. De acordo com ele, o ataque à sede do DEM foi "um atentado terrorista absolutamente desnecessário, que tem uma única origem: estes verdadeiros fascistas que hoje estão aí pelas ruas do Brasil, a dizer que a Constituição não vale, que a presidente Dilma Rousseff (PT) é uma mulher digna e que o ex-presidente Lula (PT) é um homem honesto".
Retirada de respiração
Uma decisão do juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (SE), determinou o bloqueio do WhatsApp por 72 horas por todo o território nacional. A suspensão não durou esse tempo todo, mas foi suficiente para virar um dos assuntos mais comentados do Congresso, rivalizando com o impeachment da presidente Dilma Rousseff. "É como se tivesse retirado a respiração das pessoas. É como se houvesse dinheiro falso, e ele proibisse que o dinheiro circulasse. Isso é uma coisa absurda, é a amostra de que a lei vale para uns e não vale para outros", disse o deputado federal gaúcho Giovani Cherini (PDT). Alguns parlamentares chegaram a falar em novas leis para evitar isso no futuro. "Temos que legislar essa questão para prevenir essas situações", disse o senador gaúcho Lasier Martins (PDT). Ironicamente, o aplicativo voltou a funcionar quando Cherini estava no meio do discurso. "Quem sabe as luzes divinas tenham me feito vir à tribuna falar que era uma barbaridade nós estarmos sem o WhatsApp e, aí, o WhatsApp voltou." O juiz queria o repasse de dados de uma quadrilha interestadual de drogas para uma investigação da Polícia Federal. Os executivos do WhatsApp afirmam que não possuem esses dados.
Consciência democrática
O deputado federal gaúcho Paulo Pimenta (PT) apresentou projeto de lei para que o dia 17 de abril, data da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara, seja comemorado todos os anos como o "Dia Nacional da Consciência Democrática". De acordo com o deputado, datas comemorativas servem para potencializar a memória e lembrar acontecimentos relevantes, mesmo que trágicos. "A sessão deliberativa da Câmara ocorrida no dia 17 de abril de 2016, um domingo, ficará marcada na história do Brasil como o dia em que a democracia foi atacada por um parlamento distante dos anseios da sociedade, fisiológico, oportunista, despolitizado e com total desprezo pela Soberania Popular e pela Constituição Federal", disse. Pimenta ainda citou os votos dos deputados Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que homenageou o torturador Carlos Brilhante Ustra, e Raquel Muniz (PSD-MG), que disse que o marido, preso no dia seguinte, era exemplo no combate à corrupção.
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