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Palavra do Leitor

- Publicada em 16 de Maio de 2016 às 15:40

Incentivos fiscais

O ex-secretário estadual do Desenvolvimento Econômico no governo Germano Rigotto (PMDB, 2003-2006), Luis Roberto Ponte, com que tenho orgulho de ter trabalhado na luta incessante pela atração de investimentos produtivos para o Estado, demonstra, em seu artigo "A única solução para a miséria", publicado na coluna de Opinião do Jornal do Comércio de 13/05/2016, que continua com toda a lucidez e rara inteligência, mesmo já estando com 80 e poucos anos de vida. Eu, que trabalhei duro por 12 anos nessa difícil função, endosso todas as suas afirmativas. Ao longo desse período, aprendi que o Rio Grande do Sul, se quiser oferecer melhores condições de vida à sua gente, a médio prazo, só tem uma saída viável: sair dessa acomodação que o está levando à inanição, importando em um injustificado apequenamento. O Estado está atrás do Paraná, ficando, hoje, na quinta posição. O Estado deve manter os atuais e oferecer novos incentivos fiscais a fim de motivar empreendedores. (Manoel dos Santos, Porto Alegre)
O ex-secretário estadual do Desenvolvimento Econômico no governo Germano Rigotto (PMDB, 2003-2006), Luis Roberto Ponte, com que tenho orgulho de ter trabalhado na luta incessante pela atração de investimentos produtivos para o Estado, demonstra, em seu artigo "A única solução para a miséria", publicado na coluna de Opinião do Jornal do Comércio de 13/05/2016, que continua com toda a lucidez e rara inteligência, mesmo já estando com 80 e poucos anos de vida. Eu, que trabalhei duro por 12 anos nessa difícil função, endosso todas as suas afirmativas. Ao longo desse período, aprendi que o Rio Grande do Sul, se quiser oferecer melhores condições de vida à sua gente, a médio prazo, só tem uma saída viável: sair dessa acomodação que o está levando à inanição, importando em um injustificado apequenamento. O Estado está atrás do Paraná, ficando, hoje, na quinta posição. O Estado deve manter os atuais e oferecer novos incentivos fiscais a fim de motivar empreendedores. (Manoel dos Santos, Porto Alegre)
Incentivos fiscais II
Amiúde estamos lendo em artigos nesta página 4 do Jornal do Comércio que o Estado não tem investido recursos necessários para o real desenvolvimento da nossa federação. Os autores citam que o corporativismo dos servidores públicos (muito necessários à gestão do Estado, tanto quanto o são os funcionários de empresas privadas) não têm permitido o avanço de mudanças e que determinadas ações são tomadas e causam o agravamento estrutural do Estado. Mas cabe a pergunta: o Fundopem (programa de incentivo fiscal), tão propalado pelo empresariado como o salvador das empresas, onde está seu resultado fático e real? Quando lhes convêm, citam e clamam por um "Estado mínimo", mas são ciosos em buscar recursos públicos, e o desemprego e fechamento de empresas continua. Não será muito por inépcia de gestão empresarial? (Paulo Kronbauer, Porto Alegre)
Empresas&Negócios
Esta rica reportagem (Agroecologia: Excelência alimentar e soberania no campo, Empresas&Negócios, Jornal do Comércio, 09/05/2016) sobre o nosso Estado prova que o futuro é a agroecologia. Uma ampla reforma agrária irá trazer alimentação saudável à nossa mesa! (Cícero Luís Lindemaier, Rosário do Sul/RS)
Reforma agrária
Por que, após 13 anos de governos populares de Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 2003-2010) e Dilma Rousseff (PT, 2011-2016), em que são cantadas em verso e prosa as maravilhas sobre as realizações em prol dos menos favorecidos, e tendo o Brasil uma imensidão de terras e fazendas improdutivas, ainda existe o Movimento dos Sem Terra (MST)? (Augusto César Martins de Oliveira, advogado)
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