Eduardo Cunha

Finalmente, o Supremo Tribunal Federal resolveu sair da sua letargia, desde 2015, e julgar o afastamento, inevitável, dadas as circunstâncias e as acusações, do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara Federal e do seu mandato. Custou, mas, enfim, saiu. (Paulo Cerqueira, Porto Alegre)

Os reitores e pró-reitores não podem convocar atos contra ou a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) dentro das universidades gaúchas. Fizeram um ato na Reitoria da Ufrgs neste sentido e acho isso errado. Depois, a Câmara Municipal de Porto Alegre quis votar em protesto contra o ato, e manifestantes reclamaram. (Carlos Mantovani, Porto Alegre)

Não dá mais para aguentar estas passeatas estrategicamente feitas durante a hora de pico e que atravancam ruas de chegada e saída de Porto Alegre. Nesta quinta-feira, eram 30 pessoas fechando o acesso ao Centro da Capital. Isso é uma baderna! (Paulo Roberto Mendes, Porto Alegre)

Deve ter uma caveira de burro enterrada no traçado do corredor de ônibus da Protásio Alves. Antes, sem estar liberado, com os ônibus entrando e saindo do traçado, era uma confusão só. Agora, tudo livre, continua a confusão, especialmente nos cruzamentos da Lucas de Oliveira e da Santa Cecília. A EPTC que resolva, junto com a Smov. (Carlos Eduardo de Freitas, Porto Alegre)

Custo a crer que a matricida Suzane Von Richthofen tenha sido liberada no Dia das Mães, como qualquer outro criminoso. Se for verdadeira a notícia, quem autorizou tal absurdo ofendeu a todas as mães brasileiras. Quem autorizou tal absurdo não sabe aplicar a lei ou não tem bom senso. Deve estar alienado sobre a revolta que tomou conta do povo brasileiro contra a injustiça, contra a roubalheira e contra o descaso sobre a opinião pública. (Gilberto Sartori)

Não dá para acreditar na Justiça: Suzane von Richthofen deixou a prisão em saída temporária de Dia das Mães. O detalhe é que ela mandou matar o pai e a mãe, em 2002. Então, agora não é mais piada quando um condenado pediu clemência ao juiz, pois era órfão. O detalhe: foi ele, como Suzane, quem matou o pai e a mãe. Não sei se o juiz não concedeu a clemência... (Joel Marcos Jassari, Porto Alegre)