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Mercado Digital

- Publicada em 19 de Maio de 2016 às 18:08

Emprego remoto, ativar

Luis Banhara

Luis Banhara


CITRIX/DIVULGAÇÃO/JC
Como será o ambiente de trabalho no futuro? Flexível, talvez ajude a definir o que está se desenhando para os próximos anos. Algumas empresas, especialmente as de origem norte-americana, começam a mostrar os caminhos. Na Citrix, player de mobilidade corporativa (e que tem todo interesse de comprovar que pelo menos a tecnologia para tornar o trabalho remoto possível já está disponível), o exemplo vem de casa. Hoje, quando o country manager da Citrix no Brasil, Luis Banhara, vai contratar alguém para o seu time, dá logo as duas opções. Uma é a de o funcionário usar a máquina corporativa. A outra é a dele aderir ao programa interno de Byod. Neste caso, a pessoa recebe um valor na sua conta para comprar a máquina que preferir usar no dia a dia do trabalho e passa a ser responsável por ela. A empresa instala todas as ferramentas necessárias para realizar as funções e pronto. "A partir daí, o que é feito com a máquina pouco importa. Até porque tudo vai rodar em um data center nosso e em uma micro VPN, o que garantirá total segurança dos dados", explica. Junte a disponibilidade da tecnologia com uma cultura madura do trabalho remoto e estão criadas as condições para um novo modelo de relação entre colaboradores e corporações. "Muitas vezes, não tenho a menor ideia de onde está o meu funcionário. Não os controlo pelo tempo que estão conectados e, sim, por tarefa", explica o executivo. A Citrix apresenta, nesta semana, durante o Synergy 2016, que acontece em Las Vegas (EUA), algumas das suas soluções habilitadoras para o ambiente de trabalho do futuro.
Como será o ambiente de trabalho no futuro? Flexível, talvez ajude a definir o que está se desenhando para os próximos anos. Algumas empresas, especialmente as de origem norte-americana, começam a mostrar os caminhos. Na Citrix, player de mobilidade corporativa (e que tem todo interesse de comprovar que pelo menos a tecnologia para tornar o trabalho remoto possível já está disponível), o exemplo vem de casa. Hoje, quando o country manager da Citrix no Brasil, Luis Banhara, vai contratar alguém para o seu time, dá logo as duas opções. Uma é a de o funcionário usar a máquina corporativa. A outra é a dele aderir ao programa interno de Byod. Neste caso, a pessoa recebe um valor na sua conta para comprar a máquina que preferir usar no dia a dia do trabalho e passa a ser responsável por ela. A empresa instala todas as ferramentas necessárias para realizar as funções e pronto. "A partir daí, o que é feito com a máquina pouco importa. Até porque tudo vai rodar em um data center nosso e em uma micro VPN, o que garantirá total segurança dos dados", explica. Junte a disponibilidade da tecnologia com uma cultura madura do trabalho remoto e estão criadas as condições para um novo modelo de relação entre colaboradores e corporações. "Muitas vezes, não tenho a menor ideia de onde está o meu funcionário. Não os controlo pelo tempo que estão conectados e, sim, por tarefa", explica o executivo. A Citrix apresenta, nesta semana, durante o Synergy 2016, que acontece em Las Vegas (EUA), algumas das suas soluções habilitadoras para o ambiente de trabalho do futuro.
Mudança cultural
Para o trabalho remoto se tornar uma realidade no Brasil, algumas barreiras de legislação e culturais precisam ser vencidas. Em um cenário maduro, não há espaço para desconfianças do tipo: "será que o meu funcionário está trabalhado mesmo?". O gestor precisa acreditar no modelo e ter ferramentas para gerenciar o seu time remoto, o que inclui a produtividade e entrega de tarefas.
Apoio da tecnologia
Assim como existem soluções para viabilizar o trabalho remoto, há outras que ajudam as companhias a estabelecer suas próprias regras dentro desse modelo. Algumas ferramentas permitem que o profissional só consiga se logar no sistema corporativo em horário comercial (evitando horas extras). Ou tecnologias como a biometria, em que ele precisa colocar o dedo no sensor de 10 em 10 minutos, de reconhecimento da íris e gravação da sessão.
Reunião presencial
Pesquisas internas da Citrix mostram que, mesmo não precisando estar na empresa, os colaboradores que trabalham remotamente costumam se dirigir pelo menos duas vezes por semana ao escritório. Alguns vão para participar de uma reunião mais importante presencial, ou simplesmente para trabalhar lado a lado com os colegas.
A aposta do Morgan Stanley
Clientes como UBS, NewYork-Presbyterian e Morgan Stanley apresentam suas experiências na era digital no Synergy 2016. "Um dos desafios é habilitar a automação da força de trabalho", relata o diretor executivo e End User Technology do Morgan Stanley, Joseph Verderame. Segundo ele, a instituição também avança rapidamente na direção de cloud. "É uma grande oportunidade de termos mais flexibilidade para criar plataformas inovadoras e prover qualidade para os nossos clientes", avalia.
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