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O Senado aprovou, nesta quinta-feira, a Medida Provisória (MP) nº 702, que trata da liberação de crédito extraordinário, originariamente de R$ 37,5 bilhões, para os ministérios da Saúde, Trabalho e Cidades. A MP também garante o repasse de encargos financeiros da União para o pagamento de passivos e valores devidos ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes).
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O Senado aprovou, nesta quinta-feira, a Medida Provisória (MP) nº 702, que trata da liberação de crédito extraordinário, originariamente de R$ 37,5 bilhões, para os ministérios da Saúde, Trabalho e Cidades. A MP também garante o repasse de encargos financeiros da União para o pagamento de passivos e valores devidos ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes).
O texto, que passou de maneira simbólica (sem registro nominal de votos), segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff (PT).
Os oposicionistas criticaram a MP e a chamaram de "pedaladas fiscais". Quando tramitou na Câmara e no Senado, os governistas alegaram que a medida não se tratava de "pedalada", e sim de suplementação orçamentária.