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Política

- Publicada em 05 de Abril de 2016 às 18:36

PP gaúcho vota hoje por ruptura com governo federal

O presidente nacional do PP Ciro Nogueira (centro) recebeu os parlamentares gaúchos da sigla

O presidente nacional do PP Ciro Nogueira (centro) recebeu os parlamentares gaúchos da sigla


RAFAEL CAMARGO/DIVULGAÇÃO/JC
Em meio à negociação de cargos do Partido Progressista junto ao governo federal, depois da possibilidade deixada pela saída oficial do PMDB da base da presidente Dilma Rousseff (PT), o PP gaúcho lançou uma nota, ontem, salientando a posição pelo desembarque da sigla. O comunicado também orienta que seus deputados federais deem voto favorável ao impeachment da petista.
Em meio à negociação de cargos do Partido Progressista junto ao governo federal, depois da possibilidade deixada pela saída oficial do PMDB da base da presidente Dilma Rousseff (PT), o PP gaúcho lançou uma nota, ontem, salientando a posição pelo desembarque da sigla. O comunicado também orienta que seus deputados federais deem voto favorável ao impeachment da petista.
A posição foi marcada por uma reunião dos parlamentares da legenda com o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, em Brasília. O presidente do PP no Rio Grande do Sul, Celso Bernardi, além do deputado estadual Marcel van Hattem, que representa a bancada do partido na Assembleia Legislativa, levaram a posição, que será reiterada hoje à tarde na reunião da bancada do PP no Congresso, onde deverão votar pela saída do governo.
No Legislativo gaúcho, deputados como Sérgio Turra repercutiram no plenário o posicionamento do PP. "É uma posição que defendemos há muito tempo. O governo Dilma nos envergonha", disse.
O PP nacional, também no dia de ontem, negou, porém, estar barganhando ministérios no governo Dilma. Em nota, a sigla informou que "o partido não assumirá nenhuma pasta até que se decida acerca do processo político em curso". Uma das possibilidade é que a bancada, de 49 deputados, a terceira maior da Casa, seja liberada a votar como quiser. A ala de apoio ao governo é ligeiramente maior hoje, mas o grupo que defende o impeachment tem crescido nos últimos dias.
O PP ocupa atualmente o Ministério da Integração Nacional e pleiteia as pastas da Educação, Saúde ou Minas e Energia.
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