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Opinião

- Publicada em 12 de Abril de 2016 às 17:19

Sérgio Moro, da soberba à insensatez

A Operação Lava Jato é salutar, com a prisão de pessoas que representam o extrato superior da população. Porém, com o andar da carruagem, ficou evidenciado que o propósito final não era debelar a corrupção em nosso País. E sim, de um propósito maior, desqualificar um ex-presidente e exterminar com um partido político, o Partido dos Trabalhadores. A operação que pode ser uma oportunidade para melhorar nossas instituições, conduzida pelas atitudes irresponsáveis e inconsequentes do juiz Sérgio Moro, faz um caos político e amplia uma crise econômica. Moro deveria saber o que a sociedade espera de um servidor público. Que faça o seu trabalho com parcimônia, que seja discreto, principalmente pelo cargo que ocupa. Poderia e deveria obrar sem necessidade de infringir a lei, não se portar de forma messiânica, causando prejuízos incomensuráveis para a economia, através de vazamentos seletivos ilegais, a seu bel prazer. Foi mesquinho e agiu com covardia. Seu propósito foi falso, prepotente e desnecessário. Somente deveria se expor nos autos e colar-se ao estrito espírito da lei. Deixou simplesmente de lado a lei. Logo ele, que deveria primar por ela. Ao invés disto, alimentou uma histeria coletiva de derrotados eleitorais. Agindo com insensatez, com seu gesto transloucado, dá margem a que se anulem parte dos efeitos da Lava Jato. Há um claro interesse político por trás de tudo. Divulgar dois dias antes de uma manifestação convocada pelos movimentos em favor da legalidade demonstrou intenção política. Fato extremamente grave. Desprezo à lei. Pelo visto, o tiro saiu pela culatra. Caso vingue a justificativa do "interesse público", qualquer auditor/fiscal poderá dar publicidade em relação às pessoas e empresas fiscalizadas, divulgando antes do julgamento administrativo, valores da inadimplência e/ou sonegação. O caminho, a quem queira dirigir o País, que seja pelo voto e não pela "otoridade".
A Operação Lava Jato é salutar, com a prisão de pessoas que representam o extrato superior da população. Porém, com o andar da carruagem, ficou evidenciado que o propósito final não era debelar a corrupção em nosso País. E sim, de um propósito maior, desqualificar um ex-presidente e exterminar com um partido político, o Partido dos Trabalhadores. A operação que pode ser uma oportunidade para melhorar nossas instituições, conduzida pelas atitudes irresponsáveis e inconsequentes do juiz Sérgio Moro, faz um caos político e amplia uma crise econômica. Moro deveria saber o que a sociedade espera de um servidor público. Que faça o seu trabalho com parcimônia, que seja discreto, principalmente pelo cargo que ocupa. Poderia e deveria obrar sem necessidade de infringir a lei, não se portar de forma messiânica, causando prejuízos incomensuráveis para a economia, através de vazamentos seletivos ilegais, a seu bel prazer. Foi mesquinho e agiu com covardia. Seu propósito foi falso, prepotente e desnecessário. Somente deveria se expor nos autos e colar-se ao estrito espírito da lei. Deixou simplesmente de lado a lei. Logo ele, que deveria primar por ela. Ao invés disto, alimentou uma histeria coletiva de derrotados eleitorais. Agindo com insensatez, com seu gesto transloucado, dá margem a que se anulem parte dos efeitos da Lava Jato. Há um claro interesse político por trás de tudo. Divulgar dois dias antes de uma manifestação convocada pelos movimentos em favor da legalidade demonstrou intenção política. Fato extremamente grave. Desprezo à lei. Pelo visto, o tiro saiu pela culatra. Caso vingue a justificativa do "interesse público", qualquer auditor/fiscal poderá dar publicidade em relação às pessoas e empresas fiscalizadas, divulgando antes do julgamento administrativo, valores da inadimplência e/ou sonegação. O caminho, a quem queira dirigir o País, que seja pelo voto e não pela "otoridade".
MBA em Gestão Empresarial/FGV
 
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