Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 07 de Abril de 2016 às 16:33

Impeachment

A senadora Ana Amélia (PP), após levantamento, informou que foram encontrados 50 pedidos de impeachment elaborados pelo PT durante 12 anos, contra os governos de Fernando Collor de Mello e, principalmente, contra o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2002). Isso significa que o partido chegou a incrível marca de quatro pedidos de impeachment de presidente da República por ano, que, somados, dão exatamente um a cada três meses, contando inclusive com os meses que são os períodos de "recesso" no País (julho e dezembro). Dentre todos os pedidos de impeachment que o partido já protocolou, o que mais se destaca e chama atenção de todos é o feito no governo de Fernando Henrique Cardoso, no ano de 1999 (início do segundo mandato de FHC). Naquela época, o PT disse que Fernando Henrique havia cometido um sério crime de responsabilidade na execução do Proer - programa que estimulava a reestruturação do sistema financeiro do País. Curiosamente, tal fato se aproxima de uma possível semelhança do que acontece atualmente com o próprio governo petista, que é acusado de crime de responsabilidade e pedalada fiscal. (Alessandro Blaster, Porto Alegre)
A senadora Ana Amélia (PP), após levantamento, informou que foram encontrados 50 pedidos de impeachment elaborados pelo PT durante 12 anos, contra os governos de Fernando Collor de Mello e, principalmente, contra o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2002). Isso significa que o partido chegou a incrível marca de quatro pedidos de impeachment de presidente da República por ano, que, somados, dão exatamente um a cada três meses, contando inclusive com os meses que são os períodos de "recesso" no País (julho e dezembro). Dentre todos os pedidos de impeachment que o partido já protocolou, o que mais se destaca e chama atenção de todos é o feito no governo de Fernando Henrique Cardoso, no ano de 1999 (início do segundo mandato de FHC). Naquela época, o PT disse que Fernando Henrique havia cometido um sério crime de responsabilidade na execução do Proer - programa que estimulava a reestruturação do sistema financeiro do País. Curiosamente, tal fato se aproxima de uma possível semelhança do que acontece atualmente com o próprio governo petista, que é acusado de crime de responsabilidade e pedalada fiscal. (Alessandro Blaster, Porto Alegre)
Telefonia
Centenas de usuários da operadora Oi, em Porto Alegre, estão enfrentando sérios problemas por não contarem com seus telefones fixos. Segundo seus relatos, o infortúnio vem desde março. Ao buscar por soluções junto ao atendimento da empresa de telefonia, as pessoas se deparam com promessas que vem se arrastando até o momento - porém nada é feito. Até mesmo o Procon já foi acionado, mas não há qualquer tratamento efetivo. Quanto aos estabelecimentos comerciais, os prejuízos já são incalculáveis. "Somos uma clínica médica e estamos sem telefones há semanas, entramos em contato com a Oi e recebemos sempre a mesma resposta: será consertado em 24h. Dependemos do telefone para trabalhar. Outras centenas de usuários estão com o mesmo problema", informa o médico Sergio Iankowski, que possui a sua empresa na avenida Lucas de Oliveira. Inclusive, o usuário fez questão de apontar os eventos em que contatou com a Oi e seus respectivos protocolos: 09/3 - 2016625491227, 10/3 - 2016030353199, 10/3 -2016331156037, 01/04 - 2016739698190, 04/04 - 2016640680423, 05/04 - 2016041121946 e 06/04 - 2016541655286. (Fábio Saltiél, diretor da Meregalli Multimídia)
Silêncio
Não entendo essa situação jurídica em que as pessoas ficam em silêncio diante da autoridade policial e dizem que só se pronunciarão em Juízo. Ora, sou de uma geração em que se ouvia o ditado popular de que "quem cala, consente". Não é o caso? Pessoas são suspeitas de participarem de crimes os mais diversos e, mesmo assim, ficam em silêncio. Isso não é uma confissão de culpa? (Carlos de Lemos, Porto Alegre)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO