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Internacional
- Publicada em 25 de Abril de 2016 às 16:16Obama enviará 250 militares à Síria para combater o Estado Islâmico
Número de militares norte-americanos chegará na casa dos 300
JIM WATSON/AFP/JC
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou ontem que irá enviar até 250 militares adicionais para a Síria, aumentando significativamente a presença norte-americana na região, em um esforço para ajudar as forças locais e estender os ganhos recentes contra o Estado Islâmico (EI). Os 50 integrantes das Forças de Operações Especiais que estão na Síria atualmente fizeram progressos na luta contra os extremistas do Estado Islâmico, disse o presidente, e o pessoal adicional irá ajudar a "manter este ritmo".
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou ontem que irá enviar até 250 militares adicionais para a Síria, aumentando significativamente a presença norte-americana na região, em um esforço para ajudar as forças locais e estender os ganhos recentes contra o Estado Islâmico (EI). Os 50 integrantes das Forças de Operações Especiais que estão na Síria atualmente fizeram progressos na luta contra os extremistas do Estado Islâmico, disse o presidente, e o pessoal adicional irá ajudar a "manter este ritmo".
A nova implantação, que será realizada em fases, vai aumentar o número de militares que operam na Síria de 50 para cerca de 300. Além dos novos militares ajudarem no combate aos militantes no EI, eles também irão tentar convencer mais árabes sunitas a se juntarem à luta contra o grupo militante, segundo autoridades dos Estados Unidos. Tecnicamente, eles não vão servir em funções de combate, mas vão estar perto das linhas de frente.
"Eles não vão liderar o combate terrestre, mas serão essenciais na prestação de formação e auxiliarão as forças locais enquanto elas continuam na luta contra o Estado Islâmico", disse Obama durante um discurso em Hannover.
O anúncio foi feito poucos dias depois de o secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, detalhar planos para implantar um adicional de 217 militares no Iraque. Obama continua a se opor à intervenção militar em grande escala na Síria, mas enfrenta pressão para intensificar os esforços do país para combater o Estado Islâmico.
