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Geral

- Publicada em 23 de Abril de 2016 às 14:01

Abraçaço do Cais Mauá é adiado para 7 de maio devido ao mau tempo

O mau tempo em Porto Alegre, com chuva desde a manhã deste sábado (23), levou os organizadores a cancelarem o Abraçaço do Cais Mauá, que estava marcado para as 17h. A nova data é 7 de maio, com concentração a partir das 16h, na Avenida Sepúlveda, em frente ao pórtico principal.
O mau tempo em Porto Alegre, com chuva desde a manhã deste sábado (23), levou os organizadores a cancelarem o Abraçaço do Cais Mauá, que estava marcado para as 17h. A nova data é 7 de maio, com concentração a partir das 16h, na Avenida Sepúlveda, em frente ao pórtico principal.
O protesto faz parte das ações do Movimento Cais Mauá de Todos e Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RS), entre outras entidades, que questionam o atual modelo de revitalização do cais, que não tem mais operação portuária. O abraço é inspirado em outro ato histórico na orla do Lago Guaíba, ocorrido em 1988, quando militantes de entidades como Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) reagiram a um projeto que permitiria erguer os chamados espigões (edifícios mais altos).
Katia Suman, uma das coordenadoras do Cais Mauá de Todos, diz que a intenção é cobrir com a extensão entre a Usina do Gasômetro e o pórtico. "Graças ao ato de 1988, o modelo de urbanização foi revisto", reforçou Katia. "Esperamos que o cidadão engajado e atento à sua cidade compareça."
Os movimentos tentam também na Justiça Federal impedir o avanço do complexo do consórcio privado Cais Mauá do Brasil, com os espanhóis do GSS, investidores da NSG Capital e o grupo brasileiro Bertin. Uma ação popular, com pedido de liminar, busca cancelar o atual contrato alegando que há cláusulas não cumpridas, como garantias financeiras. Um grupo nomeado pelo Estado fez estudo do contrato e divulgou relatório afastando supostas irregularidades.
O projeto prevê restaurar os armazéns tombados e erguer um shopping center, três torres, hotel e centro de eventos. O investimento já foi projetado em quase R$ 500 milhões e aguarda licenciamentos da prefeitura. A prefeitura deu aval ao relatório de estudo do impacto ambiental (EIA-Rima). A fase atual é do Estudo de Viabilidade Urbanística.
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