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- Publicada em 05 de Abril de 2016 às 12:05

Cegonheiros fazem carreata em protesto na Freeway

Carreata de pelo menos 100 caminhões-cegonha aconteceu na BR 290

Carreata de pelo menos 100 caminhões-cegonha aconteceu na BR 290


FREDY VIEIRA/JC
Motoristas de caminhões-cegonha realizam um protesto nesta terça-feira (5) contra as montadoras e empresas de logística para as quais os cegonheiros prestam serviço. O protesto, iniciou por volta das 10h, em frente à unidade da General Motors (GM), em Gravataí, e percorreu um total de 65 quilômetros da BR-290, na Freeway, em carreata em velocidade reduzida em direção a Porto Alegre.
Motoristas de caminhões-cegonha realizam um protesto nesta terça-feira (5) contra as montadoras e empresas de logística para as quais os cegonheiros prestam serviço. O protesto, iniciou por volta das 10h, em frente à unidade da General Motors (GM), em Gravataí, e percorreu um total de 65 quilômetros da BR-290, na Freeway, em carreata em velocidade reduzida em direção a Porto Alegre.
Mais de 100 caminhões participam da manifestação, que se deslocou em direção ao trevo próximo da entrada do Aeroporto Salgado Filho e foi encerrada por volta de 13h. O protesto ocupou apenas uma faixa da rodovia, sem causar congestionamento.
Os motoristas - liderados pelo Sindicato das Pequenas e Micro-empresas de Transporte de Veículos do Rio Grande do Sul (Sintravers) - pedem pelo reajustes nos valores de frete e melhores condições de trabalho. De acordo o presidente do Sindicato das Pequenas e Micro-empresas de Transporte de Veículos do Rio Grande do Sul (Sintravers), Silvio Dutra, as empresas de logística exigiram investimentos dos prestadores de serviço, que adquiriram caminhões para atender a uma demanda que não se cumpriu.
"A margem de lucro das transportadoras que terceirizam o deslocamento da produção de carros que sai da planta de Gravataí para ser distribuída no País tem ocorrido em detrimento dos proprietários de caminhões-cegonha”, explica o presidente do Sindicato, Silvio Dutra. "A defasagem do frete e o aumento dos insumos, como o óleo Diesel e pneus, têm prejudicado muito o setor, que se preparou para transportar 4,5 milhões de carros (estimativa repassada pela Fenabrave há dois anos), sendo que a projeção atual é de que a produção de 2016 não chegue nem a 2 milhões de unidades no País." 
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