RedaçãoE

Há um ano no mercado, a querocompartilhar.com.br já conta com 500 imóveis cadastrados

Advogado lança plataforma para compartilhamento de mansões e barcos

RedaçãoE

Há um ano no mercado, a querocompartilhar.com.br já conta com 500 imóveis cadastrados

Nem todo mundo – na verdade pouquíssimas pessoas – podem ter uma casa na praia ou na Serra, ou mesmo desfrutar de um amplo imóvel com piscina e uma lancha à disposição. Para transformar esse tipo de desejo em realidade, o advogado Marcos Nieto criou o site querocompartilhar.com.br.
Nem todo mundo – na verdade pouquíssimas pessoas – podem ter uma casa na praia ou na Serra, ou mesmo desfrutar de um amplo imóvel com piscina e uma lancha à disposição. Para transformar esse tipo de desejo em realidade, o advogado Marcos Nieto criou o site querocompartilhar.com.br.
Há um ano no mercado, a plataforma reúne pessoas dispostas a dividir as despesas com a compra e manutenção, tanto de imóveis quanto de barcos, e compartilhar esses bens de forma programada. “Muitas vezes a pessoa que compra um imóvel para lazer acaba tendo mais prejuízos que benefícios”, diz Nieto. “Como não consegue viajar com a frequência desejada por causa de outros compromissos, acaba abandonando a casa e gastando mais na hora de fazer a manutenção.”
Atualmente o site possui 500 imóveis cadastrados, oferecendo casas e apartamentos em cidades como Guarujá, Ilhabela e Campos do Jordão. Os preços variam entre R$ 300 mil e R$ 12 milhões. Já os barcos têm valores entre R$ 60 mil e R$ 2 milhões.
A intenção do empreendedor é fazer parcerias com imobiliárias, proprietários e estaleiros para ampliar as opções de venda ou locação. “A pessoa pode alugar uma casa ou barco durante um ano e depois optar por comprar uma quota. É uma forma de ‘experimentar’ o compartilhamento e ver se gosta do sistema”, explica.
O investimento na querocompartilhar.com.br foi de US$ 80 mil. A receita da empresa é feita por comissão paga pelo proprietário do bem negociado. "Através do compartilhamento quero transformar sonhos em realidade, aquecer a economia e mudar o turismo de pequena distância no país", projeta.
RedaçãoE

RedaçãoE

RedaçãoE

RedaçãoE

Leia também

Deixe um comentário