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O diretor da Escola Nacional de Seguros, Mário Couto Soares Pinto
JONI GOULARTE/DIVULGAÇÃO/jc
Ocorreu nesta sexta-feira (29) em Porto Alegre a 4º edição do Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros. Um dos assuntos debatidos foi a queda da ciclovia do Rio de Janeiro.
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Ocorreu nesta sexta-feira (29) em Porto Alegre a 4º edição do Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros. Um dos assuntos debatidos foi a queda da ciclovia do Rio de Janeiro.
O engenheiro Marco Antônio Eulálio, do CREA-RS, deu a sugestão de ao invés de contratar uma empreiteira dar a responsabilidade para uma seguradora. A ideia ganhou reforço com o diretor da Escola Nacional de Seguros, Mário Couto Soares Pinto,
“Tragédias como a da ciclovia e até da boate Kiss talvez pudessem ter sido evitadas se houvesse uma seguradora envolvida”, avalia o executivo. A prática de segurar obras públicas é rotineira em países como o Japão e na Europa. “Uma das preocupações das companhias de seguro é garantir o menor risco possível, por isso seu papel na prevenção de acidentes é tão fundamental”, comenta. Um exemplo é o que ocorre nas salas de cinema. “Atualmente todas são seguradas e os casos de sinistros, como incêndios, são cada vez mais raros”, compara.