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Economia

- Publicada em 27 de Abril de 2016 às 17:29

Endividamento e inadimplência recuam em abril

As famílias brasileiras ficaram menos endividadas e menos inadimplentes em abril, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em abril, 59,6% das famílias declararam possuir dívidas, contra uma fatia de 60,3% em março. O resultado também foi menor do que o registrado em abril de 2015, quando 61,6% das famílias estavam endividadas.
As famílias brasileiras ficaram menos endividadas e menos inadimplentes em abril, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em abril, 59,6% das famílias declararam possuir dívidas, contra uma fatia de 60,3% em março. O resultado também foi menor do que o registrado em abril de 2015, quando 61,6% das famílias estavam endividadas.
"Há três meses que a Peic apresenta retração e, em abril, chegou ao seu menor patamar desde março de 2015. Esse resultado evidencia a retração do consumo com uma cautela maior do consumidor", avaliou a economista Marianne Hanson, da CNC.
O percentual das famílias que relataram ter contas em atraso foi de 23,2% em abril, enquanto em março era de 23,5%. O total de famílias que não terão como pagar as dívidas e permanecerão inadimplentes foi de 8,2% em abril, ante 8,3% em março. Em abril de 2015, essa fatia estava em 6,9%.
Segundo a CNC, os indicadores de inadimplência permanecem mais elevados em relação ao ano passado porque as taxas de juros estão mais elevadas e o mercado de trabalho mostra dinâmica menos favorável.
O tempo médio das dívidas em atraso foi de 61,8 dias em abril. Do total das famílias brasileiras, 23,2% têm mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas. O cartão de crédito é apontado por 77,9% como o principal tipo de dívida, seguido dos carnês (15,4%) e financiamento de carro (11,9%). Os que se declararam muito endividadas passou de 14,3% em março para 14,5% em abril.
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