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Economia

- Publicada em 11 de Abril de 2016 às 23:07

Maior tráfego de dados desafia CIOs de operadoras

Ericsson detém mais de 40% do mercado latino de telecomunicações

Ericsson detém mais de 40% do mercado latino de telecomunicações


ERICSSON/DIVULGAÇÃO/JC
O crescimento acelerado da mobilidade, o aumento no volume de tráfego de dados e a demanda de usuários por novos serviços têm representado um desafio constante para o mercado. E isso pode ser ainda mais impactante nas empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
O crescimento acelerado da mobilidade, o aumento no volume de tráfego de dados e a demanda de usuários por novos serviços têm representado um desafio constante para o mercado. E isso pode ser ainda mais impactante nas empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Os CIOs (Chief Information Officer) dessas empresas estão conscientes que precisam inovar para, assim, conseguirem aumentar a agilidade para responder às demandas de mercado. E sabem que precisam fazer isso tudo sem esquecer a necessidade de otimizar processos e operações para reduzir o orçamento e os custos com a operação legada. É o que mostra o estudo CIO Transformador, realizado pela consultoria IDC e encomendado pela Ericsson. Foram ouvidos 47 executivos ao redor do mundo para analisar os desafios e as expectativas dos profissionais de cargos de liderança na área de tecnologia.
O diretor de Redes Core e Cloud da Ericsson para a América Latina, André Kraemer, comenta que investir em TI é um caminho para as operadoras conseguirem gerenciar a complexidade da mudança, acelerar a adoção de novas tecnologias e adicionar inteligência ao resultado final. "Essa inteligência de TI, sob a forma de software integrado, análise de dados, gerenciamento de informações e controles, é um requisito prévio para as redes e sistemas serem capazes de suportar as transações, insights e automações necessárias para satisfazer os requisitos dos usuários", avalia. A Ericsson detém mais de 40% do mercado latino-americano de telecomunicações, contabilizando mais de 100 contratos na região.
O estudo também identificou um espectro de operadoras de telecom que vão desde as mais tradicionais até as focadas em banda larga e redes de negócios. Segundo a análise, companhias tradicionais - geralmente, as focadas em telefonia fixa - encontram grande dificuldade em modernizar o seu setor de TI. Por outro lado, as operadoras de rede móvel e comercial são mais abertas para a transformação e estão investindo em soluções de TI, como nuvem e soluções em software.
Para as operadoras formadas a partir de fusões e aquisições, a integração é uma preocupação tão importante quanto a transformação. Muitos executivos ouvidos acreditam que cinco anos é um período longo demais para um plano tecnológico detalhado. E grande parte acredita que pode liderar ou colaborar com empresas líderes no setor para a evolução tanto dos negócios quanto da tecnologia da operadora.
Os principais pontos problemáticos são complexidade, ineficiência, comunicação interna precária, tempo de resposta ao mercado, restrições orçamentárias, escassez de competências e legado tecnológico.
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