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Economia

- Publicada em 10 de Abril de 2016 às 19:47

Bolsa e Cetip confirmam fusão para criar companhia de mais de R$ 40 bi

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A BM&FBovespa e a Cetip confirmaram, na sexta-feira, que irão unir suas atividades após meses de negociação. Após reunião iniciada na quinta-feira, o colegiado da depositária recomendou a oferta de aquisição feita pela bolsa brasileira. A união, que agora depende da aprovação dos acionistas e do aval dos órgãos reguladores, criará uma companhia de mais de R$ 40 bilhões em valor de mercado e que reunirá o mercado de renda fixa e variável no Brasil.
A BM&FBovespa e a Cetip confirmaram, na sexta-feira, que irão unir suas atividades após meses de negociação. Após reunião iniciada na quinta-feira, o colegiado da depositária recomendou a oferta de aquisição feita pela bolsa brasileira. A união, que agora depende da aprovação dos acionistas e do aval dos órgãos reguladores, criará uma companhia de mais de R$ 40 bilhões em valor de mercado e que reunirá o mercado de renda fixa e variável no Brasil.
O valor a ser pago por ação da depositária no âmbito da oferta foi mantido em R$ 30,75 em dinheiro e mais 0,8991 de ação ordinária da BM&FBovespa. Por conta de uma garantia de preço mínimo, conforme o fato relevante divulgado na noite de sexta-feira, o preço mínimo a ser pago pela Cetip será de R$ 42,00 por ação. No entanto, o valor da ação da bolsa se valorizou ao longo das últimas semanas, o que automaticamente eleva o valor a ser pago pela Cetip. Na oferta, dessa forma, a Cetip foi avaliada pela bolsa em, no mínimo, R$ 11 bilhões.
Uma mudança importante demandada pelos acionistas da Cetip é de antecipar o ajuste do valor a ser pago em dinheiro pelo CDI (75% da compra). A união das duas companhias ocorre oito anos após a fusão entre BM&F e Bovespa. Essa seria a sexta tentativa de aquisição da depositária pela bolsa, que sempre foi apontada como uma empresa complementar a seus negócios.
Na sexta-feira, a Bovespa fechou aos 50.292 pontos, em alta de 3,67%, a maior em percentual para a bolsa desde 17 de março - dia em que Luiz Inácio Lula da Silva tentava tomar posse como ministro em Brasília. Já o dólar à vista cedeu 2,40%, aos R$ 3,5971.
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