Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 05 de Abril de 2016 às 19:26

Agronegócio respondeu por 33,1% da exportação no primeiro trimestre

 Brasil, Paranaguá, PR. 11/07/2008. Fotos do carregamento de Soja no Porto de Paranaguá. A boa safra de soja mantém a balança comercial favorável por conta das exportações. - Crédito:JONNE RORIZ/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:77221

Brasil, Paranaguá, PR. 11/07/2008. Fotos do carregamento de Soja no Porto de Paranaguá. A boa safra de soja mantém a balança comercial favorável por conta das exportações. - Crédito:JONNE RORIZ/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:77221


JONNE RORIZ/AE/JC
As exportações do agronegócio brasileiro responderam por 33,1% do total embarcado pelo País no primeiro trimestre deste ano. Os dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e foram compilados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No total, foram exportados US$ 13,4 bilhões, referentes a oito produtos do agronegócio, maioria entre os 10 principais itens de exportação entre janeiro e março.
As exportações do agronegócio brasileiro responderam por 33,1% do total embarcado pelo País no primeiro trimestre deste ano. Os dados são do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e foram compilados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No total, foram exportados US$ 13,4 bilhões, referentes a oito produtos do agronegócio, maioria entre os 10 principais itens de exportação entre janeiro e março.
No período, os destaques do agronegócio nas exportações foram: soja em grão, com US$ 3,8 bilhões (crescimento de 46,1%), aparecendo como o principal produto nos embarques totais do Brasil; milho em grão, que teve receita de US$ 2,0 bilhões (crescimento de 110,7%), sendo 3º colocado na pauta; celulose, com vendas de US$ 1,5 bilhão (crescimento de 13,4%), em 5º lugar na lista; e carne bovina, com US$ 1,1 bilhão (crescimento de 11,4%), na 10ª posição.
Para esses produtos, houve crescimento no valor exportado na comparação com o primeiro trimestre de 2015. Conforme a CNA, a expectativa do mercado para 2016 é a continuidade de um real desvalorizado em relação ao dólar, o que contribui para a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.
"O aquecimento das exportações de carne bovina no primeiro trimestre de 2016 está relacionado à elevação dos preços da proteína no mercado doméstico, que diminui a demanda interna pelo produto, e ao fator câmbio, incentivando as exportações", destacou a CNA, em relação à proteína.
Além disso, a reabertura de mercados - China, Arábia Saudita e Irã - para carne bovina brasileira in natura, ocorrida em 2015, também estimula as vendas externas do produto. No início deste ano, foram habilitados mais cinco frigoríficos de carne bovina para exportação para a China, totalizando 16 frigoríficos.
Pelos números do Mdic, no primeiro trimestre de 2016, o Brasil obteve superávit de US$ 8,4 bilhões na balança comercial, aumento de US$ 13,9 bilhões em relação ao déficit apresentado em igual período do ano passado.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO