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Palavra do Leitor

- Publicada em 22 de Abril de 2016 às 15:50

Fundos de pensão

Desde 2001, se fala muito de desvios e falcatruas nos fundos de pensão como Petros, Postalis, Funcef, de bancos públicos e outros, que alimentaram campanhas eleitorais e a ganância de usurpadores travestidos de políticos e amigos de políticos indicados em troca de favores e doações milionárias. Agora, sabe-se, pelos recentes julgamentos movidos pelos prejudicados, que bilhões de reais foram desviados para o exterior. Isso merece uma forte investigação e a prisão dos responsáveis, com devolução do dinheiro roubado e o sequestro dos bens de familiares até o terceiro grau, visto que costumam repassar para a família e os amigos a divisão do butim. Aproveitar para investigar também os laboratórios internacionais e seus correspondentes no Brasil, com os aumentos estratosféricos de remédios. No Uruguai, os mesmos remédios custam menos de 50% dos preços no Brasil. Os pobres e idosos irão morrer por falta de poder aquisitivo. (Ramiro Nunes de Almeida Filho)
Desde 2001, se fala muito de desvios e falcatruas nos fundos de pensão como Petros, Postalis, Funcef, de bancos públicos e outros, que alimentaram campanhas eleitorais e a ganância de usurpadores travestidos de políticos e amigos de políticos indicados em troca de favores e doações milionárias. Agora, sabe-se, pelos recentes julgamentos movidos pelos prejudicados, que bilhões de reais foram desviados para o exterior. Isso merece uma forte investigação e a prisão dos responsáveis, com devolução do dinheiro roubado e o sequestro dos bens de familiares até o terceiro grau, visto que costumam repassar para a família e os amigos a divisão do butim. Aproveitar para investigar também os laboratórios internacionais e seus correspondentes no Brasil, com os aumentos estratosféricos de remédios. No Uruguai, os mesmos remédios custam menos de 50% dos preços no Brasil. Os pobres e idosos irão morrer por falta de poder aquisitivo. (Ramiro Nunes de Almeida Filho)
Lava Jato
Seja quem for o presidente após Dilma Rousseff (PT), ele não pode tocar na Operação Lava Jato. Os brasileiros têm esperança de que se a corrupção não acabará, pelo menos ela diminuirá bastante com o trabalho dos procuradores federais e da Polícia Federal. (Carlos Otkis, Porto Alegre)
Eleições gerais
Ainda que possam ensejar a higienização de cima a baixo, inoportuna a discussão sobre eleição nessa quadra da vida nacional. O momento é de um governo de coalizão, sem ser refém de partidos, ideologias ou grupos, integrado pelas melhores cabeças pensantes do País. A situação desesperadora da economia, não eleições, é a preocupação preponderante. Ademais, eleições gerais não dependem apenas de emenda constitucional. Precisa-se muito mais. Não sejamos enganados, mais uma vez, com essa falácia. O País acima de quaisquer interesses. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Estado
Quer dizer que o governador José Ivo Sartori (PMDB) quer destruir todo o Estado, segundo tenho ouvido em propaganda. Como assim? Não ter dinheiro no Tesouro e vender estruturas totalmente ociosas há anos é querer destruir o Estado? Menos, por favor, menos, gente! (Simone de Carli, Porto Alegre)
Trânsito
Realmente, o trânsito em Porto Alegre está muito tenso, com a quantidade de veículos em circulação. Quando facilitaram muito a compra de automóveis, se esqueceram de melhorar as vias das grandes cidades, caso de Porto Alegre. Mas foi uma boa medida, pois deu acesso ao sonho do carro próprio a milhões de brasileiros. (Leonor Paranhos, Porto Alegre)
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