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Observador

- Publicada em 24 de Abril de 2016 às 23:18

A vitrine de Hannover

A crise, que afeta principalmente a indústria, não impediu à Fiergs organizar, em nome da CNI, a tradicional missão para a Feira Industrial de Hannover, embora com menos da metade dos participantes usuais, oriundos de cinco estados. Acontece que, se uma das soluções para crise é a inovação, o evento mundial atual que melhor apresenta as últimas versões em tecnologia industrial continua sendo a Feira de Hannover. A única vez na série recente em que os empresários brasileiros e entidades ligadas a eles não compareceram foi em 2010, devido ao fechamento do espaço aéreo europeu decorrente da erupção de um vulcão na Islândia. E isso aconteceu um dia antes do embarque, quando tudo já estava comprado, viagens e diárias de hotel.
A crise, que afeta principalmente a indústria, não impediu à Fiergs organizar, em nome da CNI, a tradicional missão para a Feira Industrial de Hannover, embora com menos da metade dos participantes usuais, oriundos de cinco estados. Acontece que, se uma das soluções para crise é a inovação, o evento mundial atual que melhor apresenta as últimas versões em tecnologia industrial continua sendo a Feira de Hannover. A única vez na série recente em que os empresários brasileiros e entidades ligadas a eles não compareceram foi em 2010, devido ao fechamento do espaço aéreo europeu decorrente da erupção de um vulcão na Islândia. E isso aconteceu um dia antes do embarque, quando tudo já estava comprado, viagens e diárias de hotel.
Tendências industriais
A Feira Industrial de Hannover 2016 foi aberta na noite deste domingo e vai até a sexta-feira, para mostrar não só as mais recentes novidades da indústria, mas também suas tendências. O tema é "Indústria Integrada, Descubra Soluções", a ser apresentado por vários setores, como parecendo várias feiras em uma só.
Busca de tecnologia
A participação brasileira na feira já teve muitos expositores, mas, nos últimos anos, ela começou a se restringir mais a visitantes, que eventualmente fazem negócios (compra/venda e parcerias). Eles buscam muito mais uma avaliação técnica de seus produtos, comparando-os com os expostos.
Reunião de cúpula
Mais do que em outros anos, a feira deste ano deverá ter visibilidade especial com a presença do presidente dos EUA, Barack Obama, já que os EUA são seu país-parceiro. Com o que o presidente da França e os primeiros-ministros de Reino Unido, Itália e Alemanha decidiram reunir-se informalmente com ele lá mesmo.
Controle de acessos
A indústria que investe muito na inovação aqui no Estado é a Digicon, de Gravataí, que apresenta na Expo Seguridad Mexico, nesta semana, sua tecnologia pioneira de controle de acesso de pedestres, o dFlow, além das catracas Catrax Automatic. O México já é responsável por 40% de suas exportações no segmento.
A Internet das Coisas na Procergs
A internet das coisas (IoT), ou indústria 4.0, já começa a fazer parte do dia a dia das pessoas. Tanto que a Procergs, que desenvolve produtos sob demanda, conquistou com um deles, em 2015, o Operador Nacional dos Estados (ONE), onde entra a IoT, o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico. Ele buscar otimizar o trânsito entre caminhões e postos fiscais. Um chip de radiofrequência é colocado no caminhão e lido por antena antes de chegar no posto fiscal. Se não for preciso parar para averiguação, o caminhão segue livre, evitando que a carga fique parada por horas e diminuindo, com isso, em muito, as despesas, como reconhece o próprio Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística (Setcergs).
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