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- Publicada em 19 de Abril de 2016 às 22:56

Mas que time é esse?

O Zequinha encarou o Inter e o Beira-Rio para mostrar que não está no Gauchão a passeio. Sofreu pouca pressão, incomodou na frente e se credenciou a chegar a uma final histórica, em seu piso sintético. A equipe segue como zebra, mas assustadora como uma mamba negra africana pronta para o bote. O Inter ficou devendo regularidade em seu futebol, tomou uma ducha gelada depois de alguns jogos fáceis, de goleadas ilusórias.
O Zequinha encarou o Inter e o Beira-Rio para mostrar que não está no Gauchão a passeio. Sofreu pouca pressão, incomodou na frente e se credenciou a chegar a uma final histórica, em seu piso sintético. A equipe segue como zebra, mas assustadora como uma mamba negra africana pronta para o bote. O Inter ficou devendo regularidade em seu futebol, tomou uma ducha gelada depois de alguns jogos fáceis, de goleadas ilusórias.
Missão cumprida, mas tem que melhorar
O Grêmio confirmou as previsões: amordaçou a LDU, seu gramado encharcado, a altitude de Quito e trouxe a classificação. Agora começam os problemas, os times fracos ficaram para trás, o grau de dificuldade aumenta e vamos saber aonde o Tricolor consegue chegar na Libertadores. Não adianta conjecturar, somente quinta-feira à noite os adversários serão conhecidos, os que levarão alguma vantagem também. O elenco gremista é bom, seu técnico, ótimo e o time irá se qualificar ainda mais com o retorno de Bolaños. O resto é esperança - e treino, muito treino.
A papada em alerta
O Ypiranga não é o Barcelona, mas os 4 a 1 que levou credenciam o Juventude a alçar voo em direção às finais. O diabo é que o Grêmio é bem superior e a vaga será decidida pela motivação: se estiverem os tricolores focados no que os espera na Libertadores, perdem quinta-feira em Caxias e tornam o jogo de volta ainda mais difícil, pelo caráter de decisão. Está nas mãos de Roger motivar o grupo para essa dura maratona até domingo.
Pindamonhangabense
Acho elogiável que os municípios se orgulhem de seus nomes, embora, quando se trata de batizar clubes de futebol, cautelas sejam necessárias. Ano passado tivemos o União Frederiquense no Gauchão, que tive a bondade de tratar como União-FW. No futsal, temos a vibrante Assoeva, que tão bem representa Venâncio Aires, embora a sigla soe mais como remédio para resfriado. E na terceirona gaúcha surge a Apafut, congregando a torcida de Flores da Cunha. Daria para ajeitar o nome, antes de chegar ao Gauchão? O time de Pindamonhangaba (SP), por exemplo, preferiu abreviar seu nome para Pindense. Sempre dá para melhorar, não?
Pitacos
Tive a felicidade de elogiar, semana passada, o estilo de jogo do Audax, do técnico Fernando Diniz e do presidente Vampeta. Quatro dias depois, o time goleia o São Paulo (4 a 1) e o despacha, cabisbaixo, para decidir vaga contra The Strongest, pela Libertadores.
A prova de fogo do Audax será contra o Corinthians de Tite, em disputa das semifinais do Paulistão.
Exceto o deboche de chamar de "charmoso" um campeonato guerreado como o nosso, o Globo Esporte faz coisas legais. Como o quadro Bucha, que exibe golaços a cada rodada do Gauchão.
 
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