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Empresas & Negócios

- Publicada em 11 de Abril de 2016 às 15:37

Os desafios para os empresários

Chegamos a 2016 com uma perspectiva econômica que indica alta de inflação e queda no PIB. Ou seja, mais uma vez, o empresário começa o ano com muitos desafios pela frente para conseguir manter a rentabilidade, que é o foco de qualquer negócio. Dentro desse cenário, o empreendedor precisa conseguir fazer um minucioso raio X da empresa, para entender a situação e planejar.
Chegamos a 2016 com uma perspectiva econômica que indica alta de inflação e queda no PIB. Ou seja, mais uma vez, o empresário começa o ano com muitos desafios pela frente para conseguir manter a rentabilidade, que é o foco de qualquer negócio. Dentro desse cenário, o empreendedor precisa conseguir fazer um minucioso raio X da empresa, para entender a situação e planejar.
Para que um planejamento estratégico seja correto, é importante olhar para dentro da empresa e também para o lado externo. Usando um exemplo simples e fácil de entender, se há previsão de muito frio, ao mesmo tempo em que tenho oportunidade de vender casacos, também corro o risco de produzir muitos casacos e o frio não chegar. Então, o empresário precisa entender o ponto de equilíbrio entre os fatores externos (riscos e ameaças) e os fatores internos.
Seguindo a analogia do caso, em tempo de crise, a tendência é retração de vendas, então mesmo que venha o frio, as vendas não serão as mesmas de um ano em que o PIB fosse crescente.
Existe um modelo muito interessante, que é a análise Swot, abreviatura em inglês de Pontos Fortes, Pontos Fracos (fatores interno), Oportunidades e Ameaças (fatores externos). Com base nessa análise, deve-se determinar, em cada cenário, as prioridades e montar um plano de ação para os principais itens. Na prática, sabemos que não dá para ter plano de ação para tudo, por isso é importante definir as prioridades.
Os principais pontos a analisar são aqueles considerados básicos, ou seja: como reduzir despesas e aumentar as receitas. Para reduzir as despesas, o foco é determinar quais áreas não pertencem ao foco principal do negócio e poderiam ser terceirizadas ou mesmo eliminadas. Já para aumentar as receitas, é preciso buscar novos mercados, venda de produtos complementares para clientes da base, prospecção de novos clientes e criação de novos produtos.
Em todos esses itens, o uso de sistemas de gestão pode ser determinante, por oferecerem a integração das informações, onde todos os processos ficam em uma mesma base, e a tomada de decisão se torna mais eficaz. Com tudo isso em mente, o empresário terá condições de manter sua empresa competitiva neste ano de ajustes, que está só começando e ainda tem muitas batalhas a serem vencidas.
Diretor técnico e de marketing do Grupo Inventtti
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