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Opinião

- Publicada em 31 de Março de 2016 às 16:49

Herói e heroísmo construídos pela imprensa

Não existe herói forte o suficiente ao enfrentamento às questões pontuais do País. O momento cuida muito da política. O País andou assim ao longo dos séculos, sempre preocupado em exclusivismo, tal o ranço das politicalhas. Os grupos populacionais instalados no território nacional desconhecem o civilismo e o formato da educação primada em gerações idas. Contrário às instituições celulares, destaque à família, não convém admirar o espetáculo grosseiro do repertório de escândalo do palco político. É diferente a uma nação comprometida com empenho e seriedade ao gesto educacional, lá onde andam em prol da harmonia do governo e formação da riqueza material.
Não existe herói forte o suficiente ao enfrentamento às questões pontuais do País. O momento cuida muito da política. O País andou assim ao longo dos séculos, sempre preocupado em exclusivismo, tal o ranço das politicalhas. Os grupos populacionais instalados no território nacional desconhecem o civilismo e o formato da educação primada em gerações idas. Contrário às instituições celulares, destaque à família, não convém admirar o espetáculo grosseiro do repertório de escândalo do palco político. É diferente a uma nação comprometida com empenho e seriedade ao gesto educacional, lá onde andam em prol da harmonia do governo e formação da riqueza material.
A imprensa brasileira não é diferente a do país desenvolvido. O problema é o público leitor vincado à crença da verdade pregada na instalação do jornal, construída por pauta acusatória vertida da notícia de impacto do palácio da casta gestora, observemos, cujo existir do trono é devido à prática do Estado de Lei, modo comezinho de população sequiosa do espírito do bem comum.
Supõe-se a existência de um tipo de herói, um homem capaz de combater e até de destruir organização partidária destituída de virtude social.
É o que a imprensa sinaliza, no recente, com jatos de luz forte em letras graúdas. A Justiça é ciumenta do saber magno, a ciência moral, conforme previu no século XVIII, na França, o iluminista Voltaire. No Brasil, Justiça não basta. E aqui o iluminismo não vingou para explicar a moral. Esparsas aparições letradas aqui tivemos. Tardias, ajeitadas para repelir o tráfico de escravos antes de assentar as bases jurídicas do trabalho remunerado, sem saber como implantar o banco e a indústria no vasto território de abundâncias. Foi tudo pela metade, talvez menos. Nossas revoluções, inconclusas ou esquecidas. Não existe heroísmo, se quer mártir. Lamentemos o povo humilde, com vontade de chorar, público brutal da imprensa amiga do mau poder.
Advogado
 
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