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Em uma derrota para promotores da Organização das Nações Unidas (ONU), o tribunal de crimes de guerra da ex-Iugoslávia inocentou o sérvio ultranacionalista Vojislav Seselj de todas as nove acusações de responsabilidade ou incitação a atrocidades de paramilitares sérvios durante a Guerra dos Balcãs nos anos 1990. A decisão foi comemorada na Sérvia, mas gerou revolta na Bósnia e na Croácia.
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Em uma derrota para promotores da Organização das Nações Unidas (ONU), o tribunal de crimes de guerra da ex-Iugoslávia inocentou o sérvio ultranacionalista Vojislav Seselj de todas as nove acusações de responsabilidade ou incitação a atrocidades de paramilitares sérvios durante a Guerra dos Balcãs nos anos 1990. A decisão foi comemorada na Sérvia, mas gerou revolta na Bósnia e na Croácia.
Os promotores haviam acusado Seselj, de 61 anos, por crimes de guerra que incluíam perseguição, assassinato e tortura e pediam uma sentença de 28 anos. No entanto, em uma decisão majoritária, o painel de três juízes considerou que não havia evidências suficientes que ligassem o político pessoalmente aos crimes.