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Internacional

- Publicada em 01 de Março de 2016 às 22:13

Juíza criminal remete caso Nisman para a esfera federal

A juíza criminal Fabiana Palmaghini declarou ontem que não é competente para continuar na investigação sobre a morte do promotor Alberto Nisman, por entender que o caso deve ir à esfera federal. O corpo dele foi encontrado com um tiro na cabeça, no banheiro de seu apartamento em Buenos Aires, em 19 de janeiro de 2015. A magistrada tomou a decisão após ouvir por 15 horas, na segunda-feira, o testemunho de Antonio Stiuso, ex-agente de inteligência e principal colaborador de Nisman. Ela também denunciou a procuradora Viviana Fein, que conduziu a investigação do caso até dezembro, por Fein ter omitido a avaliação feita por Stiuso de que a morte de Nisman era um assassinato.
A juíza criminal Fabiana Palmaghini declarou ontem que não é competente para continuar na investigação sobre a morte do promotor Alberto Nisman, por entender que o caso deve ir à esfera federal. O corpo dele foi encontrado com um tiro na cabeça, no banheiro de seu apartamento em Buenos Aires, em 19 de janeiro de 2015. A magistrada tomou a decisão após ouvir por 15 horas, na segunda-feira, o testemunho de Antonio Stiuso, ex-agente de inteligência e principal colaborador de Nisman. Ela também denunciou a procuradora Viviana Fein, que conduziu a investigação do caso até dezembro, por Fein ter omitido a avaliação feita por Stiuso de que a morte de Nisman era um assassinato.
O promotor morreu quatro dias após denunciar a então presidente Cristina Kirchner por supostamente encobrir o envolvimento do Irã no atentado contra a entidade judaica Amia, em que 85 pessoas morreram.
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