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- Publicada em 21 de Março de 2016 às 21:45

Novo chefe de Polícia Civil vai focar a investigação criminal

 Posse do Novo Chefe de Polícia    na foto: Emerson Wendt, chefe de Polícia

Posse do Novo Chefe de Polícia na foto: Emerson Wendt, chefe de Polícia


ANTONIO PAZ/JC
Suzy Scarton
Ao assumir oficialmente como chefe da Polícia Civil gaúcha, ontem à tarde, no Palácio da Polícia, em Porto Alegre, o delegado Emerson Wendt prometeu focar a gestão no combate aos homicídios e aos crimes patrimoniais e no fortalecimento da inteligência policial. Ao lado do delegado Leonel Fagundes Carivali, que assumiu como subchefe, Wendt também pediu o apoio da sociedade no combate à criminalidade, ressaltando a importância do registro de ocorrência e das denúncias.
Ao assumir oficialmente como chefe da Polícia Civil gaúcha, ontem à tarde, no Palácio da Polícia, em Porto Alegre, o delegado Emerson Wendt prometeu focar a gestão no combate aos homicídios e aos crimes patrimoniais e no fortalecimento da inteligência policial. Ao lado do delegado Leonel Fagundes Carivali, que assumiu como subchefe, Wendt também pediu o apoio da sociedade no combate à criminalidade, ressaltando a importância do registro de ocorrência e das denúncias.
No discurso de despedida, o delegado Guilherme Wondracek, que passou o cargo a Wendt, pediu ao governador José Ivo Sartori que dê razões para que os policiais se sintam motivados.
Wendt reconheceu que, apesar de também preferir que os salários sejam pagos em um único dia, é preciso enfrentar a crise. "Também sou afetado pelo parcelamento e tento não ver isso como algo ruim, mas como um desafio pessoal", comentou. Ele ainda fez alusão à recente declaração de Sartori que, ao abordar a crise econômica pela qual passa o Estado, sugeriu que os policiais fizessem "mais com menos". "Faremos nossa parte", afirmou o novo chefe.
O delegado evitou estabelecer uma meta específica para o próximo biênio. "A redução dos homicídios é um desafio, assim como a de todos os outros crimes investigados pela Polícia Civil. Temos que trabalhar, principalmente, na investigação criminal. Se isso ajudar na redução da criminalidade, ficaremos felizes", apontou.
Sartori e o secretário estadual de Segurança, Wantuir Jacini, reconheceram os esforços do efetivo policial, que sofre com a falta de reposição, mas afirmaram que o Estado não possui recursos para contratar novos policiais.
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