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- Publicada em 02 de Março de 2016 às 23:47

Manejo das árvores atingidas pode levar mais quatro meses

Oito equipes iniciaram nova frente de trabalho no Parque Marinha do Brasil

Oito equipes iniciaram nova frente de trabalho no Parque Marinha do Brasil


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Jessica Gustafson
Mais uma frente de trabalho, composta por oito equipes com motosserras e retroescavadeiras, foi iniciada ontem, no parque Marinha do Brasil, para remoção de galhos e árvores danificadas no temporal que atingiu a Capital no dia 29 de janeiro. Na Redenção, essa etapa está 90% concluída. A meta é encerrar a limpeza de tudo o que está no solo no prazo de dez dias. Cerca de 3 mil árvores caíram e 1,5 mil ficaram danificadas pelas fortes rajadas de vento. De acordo com o secretário municipal do Meio Ambiente, Mauro Moura, a operação de emergência continua na cidade. Primeiramente, foi feito o serviço de desobstrução de cerca de 70 vias e a retirada de vegetais dos fios de energia. Agora, está sendo feita a limpeza do solo. A próxima etapa será a análise de todas as árvores atingidas, com a realização de podas ou a retirada das que não apresentam chance de sobrevivência. Esta parte deve levar entre três e quatro meses.
Mais uma frente de trabalho, composta por oito equipes com motosserras e retroescavadeiras, foi iniciada ontem, no parque Marinha do Brasil, para remoção de galhos e árvores danificadas no temporal que atingiu a Capital no dia 29 de janeiro. Na Redenção, essa etapa está 90% concluída. A meta é encerrar a limpeza de tudo o que está no solo no prazo de dez dias. Cerca de 3 mil árvores caíram e 1,5 mil ficaram danificadas pelas fortes rajadas de vento. De acordo com o secretário municipal do Meio Ambiente, Mauro Moura, a operação de emergência continua na cidade. Primeiramente, foi feito o serviço de desobstrução de cerca de 70 vias e a retirada de vegetais dos fios de energia. Agora, está sendo feita a limpeza do solo. A próxima etapa será a análise de todas as árvores atingidas, com a realização de podas ou a retirada das que não apresentam chance de sobrevivência. Esta parte deve levar entre três e quatro meses.
"O replantio só será feito nos meses de maio, junho, julho e agosto, que são os meses ideais. No final de abril, iniciaremos o planejamento. Não precisamos ter pressa em plantar. Precisamos de pressa é para podar as danificadas, que podem apodrecer", explica. Segundo ele, as pessoas ainda devem estar atentas ao transitar na Redenção, Marinha do Brasil e Maurício Sirotsky Sobrinho (Harmonia), evitando locais com grande concentração de árvores. "As pessoas podem observar se tem galhos soltos nas árvores e não transitar ali enquanto não acabar o trabalho da prefeitura. Agora, teremos períodos de chuvas, e galhos podem cair", alerta.
 
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