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Economia

- Publicada em 21 de Março de 2016 às 21:36

Rio Grande espera maior escoamento de safra

 terminal graneleiro porto do Rio Grande divulgação Suprg

terminal graneleiro porto do Rio Grande divulgação Suprg


SUPRG/DIVULGAÇÃO/JC
Jefferson Klein
O final deste mês marca o começo da chegada de volumes mais expressivos no porto do Rio Grande relativos à safra agrícola. No ano passado, entre março e setembro, foram movimentadas 13.058.072 toneladas levando em conta o complexo soja (grão, farelo e óleo) e demais cereais. Para 2016, o diretor de infraestrutura do porto, Paulo Somensi, calcula que se atinja um incremento de aproximadamente 10%.
O final deste mês marca o começo da chegada de volumes mais expressivos no porto do Rio Grande relativos à safra agrícola. No ano passado, entre março e setembro, foram movimentadas 13.058.072 toneladas levando em conta o complexo soja (grão, farelo e óleo) e demais cereais. Para 2016, o diretor de infraestrutura do porto, Paulo Somensi, calcula que se atinja um incremento de aproximadamente 10%.
Em 2015, a soja em grão movimentada atingiu 9.918.866 toneladas; o farelo, 1.583.446 toneladas; e o óleo, 170.974 toneladas. Já o arroz (grão, quebrado em granel e carga geral), 697.072 toneladas; o milho, 193.048 toneladas; o trigo (embarque e desembarque), 430.939 toneladas; e a cevada, 63.727 toneladas. Para projetar as estratégias logísticas necessárias para atender satisfatoriamente a essa demanda, a Superintendência do Porto do Rio Grande realizou, na semana passada, o primeiro encontro dos participantes do Plano Safra. A iniciativa reúne os principais protagonistas das operações portuárias e civis, como terminais e entes públicos.
Somensi afirma que a estrutura portuária tem plenas condições de realizar o transporte de maneira bem-sucedida. Uma das apostas para alcançar um serviço adequado quanto ao escoamento da safra está no modal ferroviário. O dirigente ressalta que uma meta é tonar mais ágil o esvaziamento dos vagões para possibilitar um maior uso da linha férrea. Nesse sentindo, foram mantidas recentemente reuniões com representantes da Rumo ALL, empresa que detém a concessão da malha ferroviária gaúcha, que, de acordo com Somensi, foram muito produtivas. O diretor comenta que a companhia está modernizando os vagões utilizados no porto. O dirigente acrescenta que também é preciso aprimorar o sistema de descarga.
Uma das soluções analisadas é a possibilidade de, em vez de fazer o descarregamento em cada terminal, concentrar esse trabalho em um único local e depois fazer a carga chegar ao seu destino final. Ainda sobre a operação ferroviária, na próxima semana, a diretora de Operações para Região Sul da Rumo ALL, Aline Christofoli, estará em Rio Grande para discutir o tema.
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