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Economia

- Publicada em 16 de Março de 2016 às 20:04

Reino Unido deve crescer 2% em 2016, de 2,4% antes previstos

 British Finance Minister George Osborne poses for pictures with the Budget Box as he leaves 11 Downing Street in London, on March 16, 2016, before presenting the government's annual budget to parliament.  British finance minister George Osborne will unveil Wednesday his annual budget, with more austerity pain as the global economic outlook darkens, but will pledge more cash for education and infrastructure.Most economists believe Chancellor of the Exchequer Osborne will likely avoid any major shocks, with three months to go until Britons vote on EU membership in a crucial referendum.   / AFP PHOTO / JUSTIN TALLIS

British Finance Minister George Osborne poses for pictures with the Budget Box as he leaves 11 Downing Street in London, on March 16, 2016, before presenting the government's annual budget to parliament. British finance minister George Osborne will unveil Wednesday his annual budget, with more austerity pain as the global economic outlook darkens, but will pledge more cash for education and infrastructure.Most economists believe Chancellor of the Exchequer Osborne will likely avoid any major shocks, with three months to go until Britons vote on EU membership in a crucial referendum. / AFP PHOTO / JUSTIN TALLIS


JUSTIN TALLIS/AFP/JC
O ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, anunciou um corte nas projeções oficiais para o crescimento econômico do país, em meio a uma perspectiva mais fraca para o crescimento global. Osborne afirmou, porém, que continua a caminho de conter o déficit orçamentário.
O ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, anunciou um corte nas projeções oficiais para o crescimento econômico do país, em meio a uma perspectiva mais fraca para o crescimento global. Osborne afirmou, porém, que continua a caminho de conter o déficit orçamentário.
Osborne apresentou seu plano orçamentário para o Parlamento ontem. Segundo ele, a economia britânica enfrenta "um coquetel de riscos", diante da expectativa mais fraca para o crescimento global. "Os mercados financeiros estão turbulentos. O crescimento da produtividade no Ocidente é muito fraco. E a perspectiva para a economia global é fraca. Isso gera um coquetel perigoso de riscos", afirmou a autoridade. Segundo ele, porém, a economia do país está bem preparada para lidar com isso.
O Escritório de Responsabilidade Orçamentária, órgão de monitoramento fiscal do Reino Unido, cortou as projeções de crescimento para os próximos quatro anos do país. Agora, prevê crescimento de 2% neste ano, abaixo dos 2,4% antes esperados. A projeção indica ainda crescimento de 2,2% em 2017, 2,1% em 2018 e também 2,1% em 2019. A expectativa de inflação ao consumidor é de 0,7% em 2016 e de 1,6% em 2017.
Osborne disse que identificou economias nos gastos do governo no total de 3,5 bilhões de libras (US$ 4,9 bilhões) até o ano fiscal que se encerra em 2020. O órgão prevê superávit de 10,4 bilhões de libras no ano fiscal que termina em 31 de março de 2020, disse a autoridade.
O discurso é feito antes da votação popular em 23 de junho sobre se o Reino Unido deve seguir na União Europeia. Osborne e o primeiro-ministro David Cameron, seu aliado, querem que o país siga no grupo, mas muitos no governista Partido Conservador mostram ceticismo.
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