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Economia

- Publicada em 16 de Março de 2016 às 17:28

IPC-S desacelera para 0,65% na 2ª quadrissemana do mês, segundo a FGV

 CHAVES E APARTAMENTOS PARA ALUGAR NA IMOBILIÁRIA CRÉDITO REAL   - 10/02/05

CHAVES E APARTAMENTOS PARA ALUGAR NA IMOBILIÁRIA CRÉDITO REAL - 10/02/05


FLÁVIA DE QUADROS/ARQUIVO/JC
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou ligeiramente para 0,65% na segunda quadrissemana de março, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Das oito classes de despesas analisadas, três apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: habitação (de 0,19% para 0,03%), educação, leitura e recreação (de 0,33% para -0,01%) e transportes (de 0,88% para 0,79%).
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou ligeiramente para 0,65% na segunda quadrissemana de março, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Das oito classes de despesas analisadas, três apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: habitação (de 0,19% para 0,03%), educação, leitura e recreação (de 0,33% para -0,01%) e transportes (de 0,88% para 0,79%).
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos vestuário (de 0,03% para 0,43%), alimentação (de 1,08% para 1,14%), comunicação (de 1,01% para 1,20%), despesas diversas (de 1,80% para 1,89%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,69% para 0,70%). O grupo habitação, que recuou de 0,19% na primeira quadrissemana de março para 0,03% na segunda leitura do mês, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do IPC-S.
Dentre as três classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial (de -2,64% para -2,97%), no grupo habitação; passagem aérea (de -4,66% para -13,00%), em educação, leitura e recreação; e tarifa de ônibus urbano (de 0,66% para 0,44%), em transporte.
De forma isolada, os itens com as maiores influências de baixa foram tarifa de eletricidade residencial (de -2,64% para -2,97%), tomate (apesar do ligeiro abrandamento da deflação, de -20,26% para -19,59%), passagem aérea (de -4,66% para -13%), batata inglesa (de -4,37% para -5,90%) e cebola (de -1,43% para -3,56%).
Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram cigarros (de 3,73% para 3,95%), cenoura (de 31,16% para 32,97%), etanol (de 4,60% para 4,20%), mamão papaya (de 15,56% para 31,53%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,50% para 0,60%).
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