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Economia

- Publicada em 03 de Março de 2016 às 17:39

Atividade industrial começa o ano estagnada

Após atingir, em dezembro, o menor nível em 13 anos, a atividade industrial gaúcha começa 2016 estagnada, considerado o ajuste sazonal. Em janeiro, em relação ao mês anterior, não houve evolução no Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), divulgado nesta quinta-feira pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Nessa base de comparação, os desempenhos dos componentes do IDI-RS foram predominantemente negativos. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) recuou 0,8% e bateu recorde de ociosidade: 76,4%. O faturamento real (-0,3%) das empresas apontou a segunda queda seguida, e o pessoal ocupado caiu pelo 12º mês consecutivo: 1,4%.
Após atingir, em dezembro, o menor nível em 13 anos, a atividade industrial gaúcha começa 2016 estagnada, considerado o ajuste sazonal. Em janeiro, em relação ao mês anterior, não houve evolução no Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS), divulgado nesta quinta-feira pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Nessa base de comparação, os desempenhos dos componentes do IDI-RS foram predominantemente negativos. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) recuou 0,8% e bateu recorde de ociosidade: 76,4%. O faturamento real (-0,3%) das empresas apontou a segunda queda seguida, e o pessoal ocupado caiu pelo 12º mês consecutivo: 1,4%.
Para o presidente da Fiergs, Heitor José Müller, a incerteza política e a queda da demanda interna em consumo e investimentos seguem como os principais fatores para esse declínio, que tende a se manter, segundo ele, com a falta de confiança dos empresários e a deterioração do mercado de trabalho. "A demanda externa, com a desvalorização cambial, é o fator que pode atenuar a situação do setor", afirma. Apenas as compras industriais cresceram no mês, 4,8%, mas recuperaram parte da queda acumulada no último trimestre de 2015, enquanto as horas trabalhadas na produção continuaram no piso histórico (0,1%).
O IDI-RS de janeiro recuou 9,3% - pela 23ª vez consecutiva -, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Todos os indicadores apontaram redução na atividade no período, assim como 15 dos 17 setores pesquisados, especialmente veículos automotores (-20,6%), máquinas e equipamentos (-19,9%), produtos de metal (-14,2%), metalurgia (-25%) e móveis (-14,6%).
 
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