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Trade union members demonstrate in front of the headquarters of Brazil's Central Bank, at the financial centre on Paulista Avenue, in Sao Paulo, Brazil, on March 1, 2016 demanding the reduction of the basic interest rate, presently set at 14.25 percent, one of the world's highest. AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA
NELSON ALMEIDA/AFP/JC
Começou ontem a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que deve deixar a taxa básica de juros inalterada em 14,25% ao ano pela quinta vez consecutiva. Sem expectativas de surpresas, as atenções se voltam para o teor do comunicado que se seguirá à decisão e ao placar da votação de hoje - nas duas últimas reuniões houve divisão de seis a dois.
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Começou ontem a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que deve deixar a taxa básica de juros inalterada em 14,25% ao ano pela quinta vez consecutiva. Sem expectativas de surpresas, as atenções se voltam para o teor do comunicado que se seguirá à decisão e ao placar da votação de hoje - nas duas últimas reuniões houve divisão de seis a dois.
Centrais sindicais fizeram ontem um protesto contra os juros altos em frente à sede do Banco Central, na avenida Paulista, em São Paulo. Os manifestantes distribuíram bananas aos participantes do ato e às pessoas que passavam pelo local. Na banca onde foram colocadas as frutas havia uma faixa escrita: "aumentar a taxa de juros é dar banana ao emprego".
Segundo o vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o protesto no dia da reunião do Copom é uma tradição para tentar convencer o comitê a não aumentar, ou até mesmo a reduzir os juros. "Hoje temos a taxa em 14,25%, a maior do mundo. Há países que estão com taxa negativa para ter investimento na produção, e aqui no Brasil vai-se contra essa lógica."