Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Março de 2016 às 22:17

Superplanilha da Odebrecht

A operação que encontrou planilhas da Odebrecht com pagamentos para 200 políticos tem 47 políticos gaúchos envolvidos. Os envolvidos são principalmente de quatro partidos: PT, PSDB, PP e PSB. Do PT se encontram os deputados federais Marco Maia e Maria do Rosário, os ex-deputados federais Fernando Marroni e Ronaldo Zülke, o deputado estadual Adão Villaverde, o ex-governador Tarso Genro e o prefeito de Canoas, Jairo Jorge. Do PSDB, o deputado federal Nelson Marchezan Jr. e o ex-candidato à prefeitura de Porto Alegre Wambert Di Lorenzo. Do PP, estão na lista os deputados federais Renato Molling, Afonso Hamm, José Otávio Germano e a senadora Ana Amélia Lemos. Do PSB, foram encontrados Beto Albuquerque e Heitor Schuch. Do PMDB, o deputado Osmar Terra e o secretário da Casa Civil do Rio Grande do Sul Marcio Biolchi. Ainda foram encontrados a deputada estadual Manuela d'Ávila (PCdoB), o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, e o ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB). Pouco depois de serem liberadas, as planilhas foram colocadas em segredo de justiça pelo juiz Sérgio Moro.
A operação que encontrou planilhas da Odebrecht com pagamentos para 200 políticos tem 47 políticos gaúchos envolvidos. Os envolvidos são principalmente de quatro partidos: PT, PSDB, PP e PSB. Do PT se encontram os deputados federais Marco Maia e Maria do Rosário, os ex-deputados federais Fernando Marroni e Ronaldo Zülke, o deputado estadual Adão Villaverde, o ex-governador Tarso Genro e o prefeito de Canoas, Jairo Jorge. Do PSDB, o deputado federal Nelson Marchezan Jr. e o ex-candidato à prefeitura de Porto Alegre Wambert Di Lorenzo. Do PP, estão na lista os deputados federais Renato Molling, Afonso Hamm, José Otávio Germano e a senadora Ana Amélia Lemos. Do PSB, foram encontrados Beto Albuquerque e Heitor Schuch. Do PMDB, o deputado Osmar Terra e o secretário da Casa Civil do Rio Grande do Sul Marcio Biolchi. Ainda foram encontrados a deputada estadual Manuela d'Ávila (PCdoB), o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, e o ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB). Pouco depois de serem liberadas, as planilhas foram colocadas em segredo de justiça pelo juiz Sérgio Moro.
Prestação de contas
Alguns dos que estavam na planilha justificaram a presença. "Recebi de diversas empresas na eleição de 2012, era a forma de financiamento legal", disse a deputada estadual Manuela d'Ávila. "Todas as minhas contas foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral, sem caixa-2 e sem qualquer relação clandestina, com qualquer pessoa física e jurídica", afirmou o ex-governador Tarso Genro. "A planilha cita uma indicação que fiz ao PT nacional para a campanha da candidata a vereadora de Porto Alegre Ariane Leitão, em 2012. A prestação de contas da candidata demonstra o devido registro ao TRE em 19 de setembro daquele ano", disse a deputada Maria do Rosário.
Aliviar o orçamento
Projeto de lei do senador gaúcho Lasier Martins (PDT) que prevê o parcelamento de débitos do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A proposta, que poderá aliviar bastante a dívida gaúcha, estabelece a edição de um novo programa de recuperação fiscal (Refis). Ou seja, os débitos vencidos em relação ao Pasep poderão ser quitados num prazo de até 240 meses. Somente no Rio Grande do Sul, cuja situação fiscal é crítica, a dívida referente ao Pasep chega a R$ 388 milhões, incluindo multas e juros, e se concentra entre março de 2013 e junho de 2015. "Estamos atuando na busca de meios cabíveis para aliviar o orçamento do Estado", disse o senador.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO