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Repórter Brasília

- Publicada em 15 de Março de 2016 às 17:49

Incompetência e inércia

As manifestações de 13 de março apontaram numa direção única e com muita clareza de propósito. O governo do PT, depois de se sustentar por anos navegando numa conjuntura favorável, afunda o País na atual crise política, econômica e até moral. A Operação Lava Jato emergiu como um turbilhão, mostrando a corrupção por todos os lados e revelando a incompetência da política aliada à "inércia gerencial" de Dilma Rousseff (PT). Resta agora ao governo recolocar o País nos trilhos, no rumo do crescimento sustentável e com justiça social. É o desafio da reconstrução nacional. E não será levando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao comando de um ministério que o Brasil retoma o desafio da reconstrução nacional. Uma análise da senadora gaúcha Ana Amélia (PP) aponta que "o caminho é muito mais longo". Os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são obrigados a dividir seu tempo entre comandar à sua maneira o Legislativo e defender-se continuamente das investigações que surgem a cada momento com denúncias criminais que os assombram.
As manifestações de 13 de março apontaram numa direção única e com muita clareza de propósito. O governo do PT, depois de se sustentar por anos navegando numa conjuntura favorável, afunda o País na atual crise política, econômica e até moral. A Operação Lava Jato emergiu como um turbilhão, mostrando a corrupção por todos os lados e revelando a incompetência da política aliada à "inércia gerencial" de Dilma Rousseff (PT). Resta agora ao governo recolocar o País nos trilhos, no rumo do crescimento sustentável e com justiça social. É o desafio da reconstrução nacional. E não será levando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao comando de um ministério que o Brasil retoma o desafio da reconstrução nacional. Uma análise da senadora gaúcha Ana Amélia (PP) aponta que "o caminho é muito mais longo". Os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são obrigados a dividir seu tempo entre comandar à sua maneira o Legislativo e defender-se continuamente das investigações que surgem a cada momento com denúncias criminais que os assombram.
Ampliando a crise
Está certa Ana Amélia quando diz que "o problema todo é que a crise não decorre de nenhum efeito externo, mas da incapacidade do governo, exclusivamente do governo, em colocar o País nos trilhos. Só isso. Toda a medida do Palácio do Planalto faz o governo afundar ainda mais seja no campo econômico, seja no campo político, como, por exemplo, essa ideia esdrúxula de trazer o ex-presidente Lula para o governo. É ampliar a crise para dentro do governo". O ex-presidente está sendo investigado na Lava Jato, numa competência jurídica entre a Justiça estadual de São Paulo e a Justiça Federal, que é comandada em Curitiba pelo juiz Sérgio Moro.
Adversário de si
Ana Amélia aponta que, durante muito tempo, o principal adversário do Planalto não foi a oposição, mas o próprio partido da presidente: o PT. "Lembra um pouco o cachorro correndo atrás do próprio rabo. O governo ataca a oposição, a oposição está quieta. Quem primeiro começou a derrotar o governo foi o PT e matérias em votação, como a Lei Antiterrorismo." A senadora criticou a resistência do PT, já que as fronteiras brasileiras são notoriamente frágeis.
 
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