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Repórter Brasília

- Publicada em 07 de Março de 2016 às 21:50

Briga de sujos com mal lavados

Pompeo de Mattos (PDT)

Pompeo de Mattos (PDT)


JC
No Congresso Nacional, a polarização tomou forma de um grupo "fora Dilma" e outro "fora Cunha". Para o deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT), é apenas uma briga entre ex-aliados. "Nós assistimos, toda semana, embates duros entre um grupo expressivo desta Casa, liderado pelo presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), batendo forte no PT, na presidente Dilma Rousseff (PT), enfim, no governo. Por outro lado, um grupo importante, forte e representativo do PT bate em Eduardo Cunha, pedindo a sua cassação. Estavam juntos lá na Petrobras, misturando o pouco, que era deles, com o muito, que era do povo. E agora, depois de avançarem as investigações da Petrobras, brigam, uma vez descoberto tudo aquilo que lá aconteceu. Não passa de outra coisa, senão a briga dos sujos com os mal lavados", disse.
No Congresso Nacional, a polarização tomou forma de um grupo "fora Dilma" e outro "fora Cunha". Para o deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT), é apenas uma briga entre ex-aliados. "Nós assistimos, toda semana, embates duros entre um grupo expressivo desta Casa, liderado pelo presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ), batendo forte no PT, na presidente Dilma Rousseff (PT), enfim, no governo. Por outro lado, um grupo importante, forte e representativo do PT bate em Eduardo Cunha, pedindo a sua cassação. Estavam juntos lá na Petrobras, misturando o pouco, que era deles, com o muito, que era do povo. E agora, depois de avançarem as investigações da Petrobras, brigam, uma vez descoberto tudo aquilo que lá aconteceu. Não passa de outra coisa, senão a briga dos sujos com os mal lavados", disse.
Até o inferno
Para Pompeo de Mattos, seria melhor se o PDT ficasse fora do imbróglio. O partido não tem ninguém envolvido no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, mas é parte da base. "Como integrante do partido, sei, respeito e estou junto com a direção nacional do meu partido. Vou estar onde o PDT estiver. Se o PDT for para o inferno, vou junto, na ânsia de amansar o diabo. Mas a verdade é que a coisa está ficando ruim, a coisa está ficando difícil, e eu gostaria que o meu partido estivesse fora de tudo isso", afirmou o parlamentar.
Pornô e gênero
O deputado federal gaúcho Nelson Marchezan Jr. (PSDB) recomendou ao Conselho de Ética o arquivamento da representação feita pelo PSD contra o deputado Jean Wyllys (P-Sol-RJ) por suposta calúnia e difamação contra o deputado João Rodrigues (PSD-SC). De acordo com Marchezan, os fatos não configuram quebra de decoro e resultaram de debates acalorados. "Jean Wyllys foi interpelado e respondeu dentro dos procedimentos regimentais." O relator acrescentou que "o trato não foi adequado", mas não é passível de censura, por representar livre manifestação do pensamento de parlamentares que defendem interesses opostos. Wyllys e Rodrigues discutiram na sessão do plenário da Câmara dos Deputados de 28 de outubro de 2015, durante debates em torno da proposta que revoga o Estatuto do Desarmamento. Rodrigues disse que Wyllys pertencia à "escória da política" por suas posições em relação a drogas e à ideologia de gênero. Wyllys rebateu com referências a uma suposta condenação de Rodrigues por improbidade administrativa e a um vídeo pornô visualizado durante sessão do plenário.
Isenção para equipamentos esportivos
O deputado federal gaúcho João Derly (Rede) apresentou uma emenda à Medida Provisória nº 693/15, que trata de medidas tributárias referentes às Olimpíadas de 2016 e permite o porte de arma a auditores da Receita Federal. O texto apresentado por Derly estende a 2022 a isenção do IPI para a compra de equipamentos esportivos.
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