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Repórter Brasília

- Publicada em 01 de Março de 2016 às 22:20

Futuro de Cunha

O Supremo Tribunal Federal deve decidir hoje se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), será réu na ação da Procuradoria-Geral da República que o acusa de ter recebido US$ 5 milhões de propina em contratos da Petrobras. No PMDB, o clima é de ansiedade. O resultado do julgamento irá definir o futuro político de Cunha. Apesar da tendência de que o STF aceite a denúncia, há esperança de que o presidente da Câmara não se torne réu. Caso isso aconteça, peemedebistas acreditam que ele irá sair fortalecido. Se o Supremo aceitar a denúncia, Cunha desmorona. O Conselho de Ética fica livre para votar o processo contra ele e parlamentares contrários a ele comemoram. Cunha já adiantou que, mesmo réu, continuará na presidência da Câmara. Vai de novo depender do STF, que pode decidir pelo afastamento dele, ainda sem data para o julgamento. A continuação na presidência como réu poderá se tornar um pesadelo não só para ele como para todos os deputados. Além de ficar feio para a opinião pública, os trabalhos serão parados.
O Supremo Tribunal Federal deve decidir hoje se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), será réu na ação da Procuradoria-Geral da República que o acusa de ter recebido US$ 5 milhões de propina em contratos da Petrobras. No PMDB, o clima é de ansiedade. O resultado do julgamento irá definir o futuro político de Cunha. Apesar da tendência de que o STF aceite a denúncia, há esperança de que o presidente da Câmara não se torne réu. Caso isso aconteça, peemedebistas acreditam que ele irá sair fortalecido. Se o Supremo aceitar a denúncia, Cunha desmorona. O Conselho de Ética fica livre para votar o processo contra ele e parlamentares contrários a ele comemoram. Cunha já adiantou que, mesmo réu, continuará na presidência da Câmara. Vai de novo depender do STF, que pode decidir pelo afastamento dele, ainda sem data para o julgamento. A continuação na presidência como réu poderá se tornar um pesadelo não só para ele como para todos os deputados. Além de ficar feio para a opinião pública, os trabalhos serão parados.
Relatoria perigosa
O senador gaúcho Paulo Paim (PT) acabou de ser nomeado para relatar a proposta que regulamenta o trabalho escravo. E já começaram os obstáculos. "Tem zum-zum no ar, mas ninguém ainda veio falar comigo", disse o senador, que prometeu "proibir e não regulamentar" a prática. Um dos maiores entraves a votação da proposta de emenda à Constituição do trabalho escravo, que prevê a desapropriação da propriedade onde é constatada a prática, foi a resistência da bancada ruralista. Um dos argumentos usados por eles foi que os proprietários poderiam perder as terras após denúncias levianas. "Disse que ia fazer um relatório justo, acho que os acalmei", disse Paim, que escutou que essa é uma "relatoria perigosa".
Empoderamento da mulher
A advogada Denise Argemi, da OAB do Rio Grande do Sul, quer o empoderamento da mulher nas eleições municipais deste ano. Está realizando contatos com as mulheres que se destacam por cargos eletivos na política gaúcha. Esteve em Brasília onde conversou sobre o tema com a senadora Ana Amélia (PP) e a deputada Maria do Rosário (PT). Advogada internacional, feminista e ativista social, Denise quer que a mulher seja o diferencial na disputa das eleições dos diversos municípios gaúchos em 2016.
Mulher, só no nome
A janela para a troca de partido fez o Partido da Mulher Brasileira, criado no ano passado, ganhar imediatamente uma bancada de 19 deputados. Só há um detalhe: apesar do nome, a sigla tem apenas duas deputadas: Brunny (MG) e Dâmina Pereira (MG).
 
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